Bom dia!

 

CBOT trabalha mista neste início de quarta-feira.

Mercado passou por correções na véspera por influencias das condições das lavouras americanas divulgadas pelo USDA.
Entretanto a perspectiva de clima favorável, com chuvas e temperaturas amenas em boa parte do cinturão agrícola pesam mais sobre a tomada de decisão dos fundos especuladores de mercado.

A volatilidade no mercado de grãos requer monitoramento constante devido às condições em rápida mudança.
As tensões geopolíticas nos portos ucranianos podem influenciar o prêmio de risco no comércio de grãos.
Rússia pode estar pronta para negociações sobre acordo de grãos no Mar Negro, mas ainda não há evidências, segundo a Reuters.

O avanço da colheita da segunda safra de milho no Brasil foi outro fator baixista para os preços.
A colheita chegou 55% da área estimada no país, base Conab, caminhamos para uma safra recorde.

Deral atualizou números para o PR, a colheita de milho segunda safra chegou 17% da área, frente a 57% da safra passada.

Rumores de fortes vendas dos EUA para a China de soja.
Vamos ver se o USDA divulga algo hoje pela manhã.

Principais bolsas mundiais trabalham em baixa repercutindo o corte da nota de credito dos EUA.

Surpresa para os mercados ontem à tarde, os EUA perderam a nota máxima de avaliação de sua nota de dívida de AAA para AA+ pela agência de classificação de risco pela Fitch Ratings.
A medida ocorre após grandes batalhas políticas sobre os empréstimos do país e repetidos impasses sobre o aumento do limite da dívida e deterioração fiscal.

Dados do emprego dos EUA e temporada de divulgação de resultados seguem no radar dos agentes de mercado.

Petróleo 1%;
Minério de ferro -1,10%;
DXY estável;

No BR destaque para a decisão da nova taxa de juros que deverá ser anunciada pelo Copom a partir das 18h30.
Não há consenso entre os economistas, as apostas estão divididas entre um corte de 0,25% ou 0,50% da taxa Selic.
Temporada de divulgação de resultados das grandes empresas segue.

Boa quarta-feira, bons negócios!

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