Bom dia!!

 

CBOT busca recuperação após queda acentuada no final de pregão de ontem.
Na véspera, o dia foi de muita oscilação com operadores de mercado digerindo dados da Conab e condições de safra na Argentina em meio a rumores de cancelamentos de compras chinesas para a América do Sul com conseguinte derretimento dos prêmios.

Fundos especuladores de mercado, fizeram ajustes em suas posições, venderam 11.000 contratos de soja, 5.000 de farelo de soja e compraram 2.000 óleo de soja.

Mercado segue acompanhando a evolução da colheita e contabilidade das percas, no MT a chuva tem atrapalhado a evolução da colheita e avanço do plantio do milho.

No campo meteorológico especialistas divergem opiniões sobre a influência de La niña e El niño para o próximo ciclo solar que impactam diretamente na produção de alimentos.
Veremos os próximos modelos meteorológicos atualizados qual fenômeno prevalecera.

Principais bolsas mundiais trabalham no campo negativo, repercutindo os dados de inflação nos EUA, 7,5% anualizada, a mais alta nos últimos 40 anos, promovendo uma forte liquidação na véspera. O rendimento do tesouro de 10 anos saltou para 2%.
Um dos dirigentes do FED deu declaração pedindo uma alta mais acelerada da taxa de juros, demostrando grande preocupação com a escalada da inflação.
Investidores fazendo apostas sobre o quão agressivo será o FED em março, por hora é dado como certo um aumento de pelo menos 0,50% taxa de juros.

Tensão geopolítica na Ucrânia segue no radar do mercado.
Bem como o novo acordo nuclear entre EUA e Irã.

Petróleo 1%;
Minério de ferro estável;
DXY alta de 0,31%;

No BR, o destaque da agenda é o índice de atividade econômica (IBC-BR base dezembro) considerados pelos economistas uma previa do PIB.
Investidores monitoram falas do presidente do BC em evento hoje, bem como seguem de olho na temporada de divulgação de resultados das grandes empresas e nos ruídos políticos vindos de Brasília com destaque para a PEC dos combustíveis.

Boa sexta-feira, bons negócios.

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