Bom dia!
CBOT trabalha em baixa neste início de sexta-feira.
Na véspera após acordo entre o governo americano e os sindicatos dos ferroviários evitando assim o início de uma paralisação dos trabalhos corroborou na pressão baixista pelo terceiro dia consecutivo das cotações bem como a queda no preço do petróleo influenciaram o mercado de grãos. A divulgação das vendas de exportação que estavam paralisadas tiveram seu peso com o mercado fazendo ajuste de posições e seguraram um pouco a queda.
Toda atenção está no campo fundamentalista com o avanço da colheita nos EUA e avanço do plantio na américa do sul, com foco no clima para o desenvolvimento das lavouras.
Sem deixar de monitorar a demanda asiática que tem estado bastante ativa na Argentina nos últimos dias, segundo a bolsa de comercio de Rosário, teriam sido comercializadas 6,8mi tons de soja.
Conflito no leste europeu e o imbróglio entre os EUA e a China acerca de Taiwan seguem no radar dos investidores que tem que lidar os as mais diversas nuances que esses conflitos podem gerar, além do controle inflacionário e risco eminente de recessão econômica.
Principais bolsas mundiais trabalham em queda, mercado se prepara para a alta de juros do FED e do BCE, fazendo ajuste nos portfólios, preocupados com a duração do ciclo de aperto monetário e inflação alta. FED vem com 1%??!?!
Na Europa temores sobre o crescimento econômico e crise energética assombram os investidores.
A economia da China mostra sinais de recuperação com dados econômicos positivos.
Vencimento de opções e futuros sobre ações e do índice deve garantir a volatilidade nas bolsas dos EUA.
Na Argentina, o órgão oficial de estatística do país, informou que base agosto a inflação foi de 7% e no acumulado anual 78,5%.
BC argentino eleva a taxa de juros em 5,5% para 75%a.a.
Petróleo 1%;
Minério de ferro -1,15%;
DXY 0,20%;
No BR o destaque fica com o vencimento de opções sobre ações que garantem a volatilidade na B3.
Corrida política com as eleições segue no radar.
Boa sexta-feira, bons negócios!