Bom dia!
CBOT trabalha mista neste início de semana.
Mercado segue atento ao início da colheita nos EUA, monitorando sinais de demanda compradora e modelos climáticos atualizados.
Daqui pra frente será um período de transição de atenção entre colheita/rendimento das lavouras norte américas para o início do plantio da safra na américa do sul.
Mercado monitora o resultado da passagem do furacão Ida no sul dos EUA e os possíveis estragos no delta do Mississipi.
Destaques da agenda EUA:
Inspeções de exportação semanal as 12hs;
Condições das lavouras as 17hs;
Principais bolsas mundiais trabalham calmas neste início de semana com investidores digerindo o discurso do presidente do FED na última sexta-feira.
Mercado segue atendo aos indicativos de inflação dos EUA.
O assunto Afeganistão segue no radar, com o mercado aguardando o posicionamento dos EUA para, e se, irão fazer algo tentar buscar uma solução pacífica para a área.
A resiliência da variante delta do Covid-19 continua a causar problemas em todo o mundo.
Agenda vai ser intensa durante a semana com divulgação do PIB do BR e PMI´S mundiais durante a semana, dados do emprego nos EUA, reunião da OPEP+ e volatilidade extra com o encerramento do mês de agosto.
Investidores monitoram os atos regulatórios do governo chinês para tentar controlar o mercado de commodities e de tecnologia.
Petróleo estável.
Minério de ferro estável.
DXY estável.
No BR a crise hídrica ganha ampla cobertura da mídia, com o governo tomando medidas de economia de energia elétrica que pode até mesmo faltar nos próximos meses, o assunto é bastante sério.
ONS (Operador Nacional do Sistema) disse que todos os subsistemas do país permanecerão com chuvas abaixo da média nas áreas dos reservatórios de usinas hidrelétricas, que enfrentam a pior seca em mais de 90 anos.
Termo elétricas a todo vapor.
Aneel classifica a crise como grave.
Ruídos políticos, indicadores de avanço das reformas e imbróglio fiscal seguem monitorados.
Relatório Focus nos trouxe a pouco:
IPCA para 2021 passa de 7,11% para 7,27%; para 2022, sobe de 3,93% para 3,95%.
Selic para fim de 2021 permanece em 7,50%, mesmo resultado para 2022;
Câmbio para fim de 2021 passa de R$ 5,10 a R$ 5,21; para 2022, R$ 5,20;
Boa semana, bons negócios.