Boa tarde, a Bolsa de Chicago opera entre ganhos e perdas com a soja e milho tentando recuperar as baixas recentes enquanto as condições climáticas favoráveis nos EUA seguem pressionando as cotações.
A colheita do milho 2a safra 2023/24 no Paraná atingiu 67,49%, segundo a SEAB/DERAL. Na semana o avanço foi de apenas 2 pontos percentuais. As condições das lavouras a serem colhidas seguem com 43% em boas condições, 36% em condições médias e 21% em condições ruins.
O plantio do trigo 2023/24 no Paraná está praticamente finalizado, com 99,03% semeado dos 1,15 milhão de hectares projetados para esta safra. As lavouras estão com 66% em boas condições, 23% em condições médias e 11% em condições ruins.
Segundo o relatório semanal do CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), “As cotações do milho seguem em queda na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, sobretudo nas do Centro-Oeste, onde a oferta de segunda safra está maior, devido à intensificação da colheita. Além disso, estimativas divulgadas na última semana apontando reajustes positivos na produção também influenciaram as desvalorizações internas. Mesmo com as baixas de preços, pesquisadores do Cepea explicam que compradores estão afastados do spot nacional, à espera de recuos maiores. Já vendedores se mostram mais ativos no mercado. Ainda segundo pesquisadores do Cepea, o clima segue no radar de agricultores brasileiros, com chuvas limitando o avanço da colheita em partes do Sul e Sudeste, e o tempo seco podendo reduzir a produtividade no Centro-Oeste.”
O dólar opera em baixa frente a outras moedas. As construções de novas moradias nos EUA subiram 3% em junho ante maio, para taxa sazonalmente ajustada de 1,353 milhão de unidades, segundo o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA. Na comparação com junho de 2023 as novas construções tiveram recuo de 4,4%. As permissões para novas construções subiram 3,4% em junho ante maio, para 1,399 milhão de unidades, e recuaram 3,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
No Brasil o dólar volta a subir após novas falas de Lula. Ontem a moeda recuou 0,30%, a R$5,4288 na venda. Em entrevista no dia de ontem, o presidente Lula afirmou que não é obrigado a cumprir a meta fiscal e que ainda precisa ser convencido sobre um eventual corte de gastos em 2024. Após as falas de Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentou amenizar a situação dizendo que o governo avalia bloqueio e contingenciamento no Orçamento de 2024 para cumprir as regras do arcabouço fiscal. A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 0,45% em julho. No mês anterior, a taxa havia sido 0,83%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 1,63% no ano e de 3,38% em 12 meses. Em julho de 2023, o índice caíra 1,10% no mês e acumulava queda de 7,89% em 12 meses. “Apesar dos efeitos sazonais e da desvalorização mais acentuada do real em relação ao dólar, os índices componentes do IGP-10 mostraram desaceleração de junho para julho. No âmbito do produtor, a queda nos preços dos alimentos in natura contribuiu para essa desaceleração. No IPC, índice que mede a variação do custo de vida, esse efeito também foi registrado, resultando em deflação no grupo alimentação. Finalmente, no INCC, tanto os materiais quanto a mão de obra apresentaram menor aumento em julho”, apontou André Braz, economista do FGV IBRE.
As bolsas globais operam entre ganhos e perdas com as ações das tecnológicas liderando as perdas.
Os futuros do petróleo sobem com o recuo maior do que o esperado nos estoques dos EUA. A Agência de Informação de Energia dos EUA informou que os estoques de petróleo bruto dos EUA recuaram 4,87 milhões de barris durante a última semana, ante expectativa de recuo de 900 mil no período.
A inflação ao consumidor da zona do euro medido pelo índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,2% em junho, repetindo o resultado de maio, segundo a Eurostat. Na comparação anual o CPI desacelerou de 2,6% em maio para 2,5% em junho.
No Brasil, tempo predominantemente estável nos próximos dias.
Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.
Na Argentina, tempo predominantemente estável nesta semana.
Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.
Nos EUA, tempo chuvoso em parte do Meio-Oeste nos próximos dias.
Previsão de Precipitação EUA, 72 horas, em polegadas.
Prêmios *referente ao dia anterior
Paranaguá
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
30 |
40 |
Ago |
35 |
45 |
Fev 25 |
-17 |
-5 |
FARELO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
5 |
10 |
ÓLEO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
-4 |
1 |
Golfo do México – EUA
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
52 |
55 |
Jul |
57 |
61 |
Ago |
60 |
64 |
MILHO |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
48 |
52 |
Jul |
51 |
54 |
Ago |
44 |
48 |
Quais os maiores dinossauros que existiram?
Os dinossauros eram predadores gigantescos que dominavam a Terra em suas eras. Separamos uma lista com os maiores dinossauros que existiram
Por Danilo Oliveira, editado por Bruno Ignacio de Lima, Olhar Digital
Os dinossauros são uma fonte interminável de fascinação para cientistas e entusiastas. Entre as diversas espécies que habitaram a Terra, algumas se destacam por seu tamanho impressionante. Vamos explorar os maiores dinossauros que já existiram, divididos em quatro categorias: maior dinossauro terrestre, maior dinossauro carnívoro, maior dinossauro aquático e maior dinossauro voador.
Quais os maiores dinossauros que existiram?
Maior Dinossauro Terrestre
Maior Dinossauro Carnívoro
Maior Dinossauro Aquático
Maior Dinossauro Voador
Maior Dinossauro Terrestre
Quando falamos em dinossauros gigantes, a primeira imagem que vem à mente é a dos titanosauros, um grupo de dinossauros saurópodes. Entre eles, o Argentinosaurus huinculensis é amplamente considerado o maior dinossauro terrestre que já existiu. Este colosso viveu durante o período Cretáceo, há aproximadamente 94 a 97 milhões de anos, na região que hoje conhecemos como a Argentina.
O Argentinosaurus podia atingir comprimentos impressionantes de até 35 metros e pesar cerca de 90 toneladas, o equivalente a mais de 13 elefantes africanos juntos. Seus fósseis foram descobertos na província de Neuquén, Argentina, na década de 1990. Devido ao seu tamanho gigantesco, o Argentinosaurus precisava de vastas quantidades de vegetação para sustentar seu corpo massivo, o que sugere que ele habitava áreas com abundante flora.
Maior Dinossauro Carnívoro
Os dinossauros carnívoros sempre despertam grande interesse, e o título de maior dinossauro carnívoro pertence ao Spinosaurus aegyptiacus. Este predador formidável viveu durante o período Cretáceo, há cerca de 112 a 93 milhões de anos, em regiões que hoje são parte do norte da África.
O Spinosaurus destacava-se por seu comprimento, que podia ultrapassar 15 metros, e por seu peso, estimado entre 7 a 20 toneladas. O que realmente diferenciava o Spinosaurus de outros terópodes era sua vela neural distintiva, uma estrutura que se estendia ao longo de suas costas e podia atingir até 2 metros de altura. Esta vela provavelmente desempenhava papéis na regulação térmica e na exibição sexual.
Estudos recentes sugerem que o Spinosaurus tinha adaptações para uma vida semiaquática, com patas traseiras adaptadas para nadar e um focinho alongado, semelhante ao dos crocodilos, ideal para capturar presas aquáticas. Sua dieta provavelmente incluía peixes grandes e outros animais aquáticos, o que o tornava um predador singular entre os dinossauros.
Maior Dinossauro Aquático
A categoria de maior dinossauro aquático é um pouco controversa, já que, tecnicamente, os dinossauros eram principalmente terrestres. No entanto, se expandirmos para incluir os répteis marinhos da época dos dinossauros, o Shonisaurus sikanniensis é um dos maiores ictiossauros conhecidos. Os ictiossauros não eram dinossauros, mas répteis marinhos que coexistiram com eles.
O Shonisaurus sikanniensis viveu durante o período Triássico, há cerca de 215 milhões de anos, e seus fósseis foram encontrados na Colúmbia Britânica, Canadá. Este réptil marinho impressionante podia atingir até 21 metros de comprimento, rivalizando com algumas das maiores baleias modernas.
Com um corpo hidrodinâmico semelhante ao de um golfinho, o Shonisaurus era um nadador ágil. Sua dieta provavelmente consistia de peixes e cefalópodes. A descoberta de fósseis de Shonisaurus forneceu uma visão valiosa sobre a diversidade dos répteis marinhos que viveram durante a era dos dinossauros.
Maior Dinossauro Voador
Os pterossauros, parentes próximos dos dinossauros, dominavam os céus durante a era Mesozoica. Entre eles, o Quetzalcoatlus northropi é considerado o maior pterossauro e, portanto, o maior dinossauro voador que já existiu. Este gigante alado viveu no final do período Cretáceo, há cerca de 68 a 66 milhões de anos, na região que hoje é o Texas, Estados Unidos.
O Quetzalcoatlus possuía uma envergadura de asas que podia alcançar 10 a 11 metros, comparável ao tamanho de um pequeno avião. Com um peso estimado entre 200 e 250 kg, ele era surpreendentemente leve para seu tamanho, graças aos ossos ocos e estruturas corporais adaptadas para o voo.
Os cientistas acreditam que o Quetzalcoatlus era um predador terrestre, capturando pequenos animais e carniça, embora também pudesse pescar em rios e lagos. Sua habilidade de voar longas distâncias permitia que ele explorasse vastas áreas em busca de alimento.
Os maiores dinossauros que já existiram continuam a nos fascinar e inspirar. Desde o colossal Argentinosaurus até o formidável Spinosaurus, passando pelo impressionante Shonisaurus e o majestoso Quetzalcoatlus, esses gigantes pré-históricos nos oferecem um vislumbre do passado distante da Terra. Suas adaptações e estilos de vida únicos revelam a incrível diversidade da vida que prosperou durante a era dos dinossauros.
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