Bom dia, a Bolsa de Chicago segue em baixa com a pressão por parte dos fundos com os temores de que uma desaceleração global provoque uma redução na demanda e com a visita de Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, a Taiwan, que elevou as tensões entre os EUA e China.


A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 5,444 bilhões e corrente de comércio de US$ 54,465 bilhões em julho. No mês as exportações somaram US$ 29,955 bilhões e as importações, US$ 24,511 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 194,079 bilhões e as importações, US$ 154,328 bilhões, com saldo positivo de US$ 39,751 bilhões e corrente de comércio de US$ 348,407 bilhões.


As exportações brasileiras de soja somaram 7,52 milhões de toneladas em julho, contra 8,67 milhões de julho de 2021. A média diária de exportações ficou em 358 mil toneladas, contra 394 mil do mesmo período do ano anterior. As exportações de milho foram de 4,12 milhões de toneladas, contra 1,99 milhão do mesmo período do ano passado. A média diária de exportações ficou em 196 mil toneladas, contra 91 mil do mesmo período do ano anterior.


A produção semanal de etanol de milho subiu para 1.043 mil barris diários na semana encerrada no dia 29 de julho, de 1.021 mil da semana anterior, segundo a Agência de Informação de Energia (EIA). Os estoques subiram de 23,328 milhões para 23,394 milhões de barris, contra 22,649 milhões do mesmo período do ano passado.


O dólar opera em baixa frente a outras moedas. A atividade econômica no setor de serviços dos EUA cresceu em julho pelo 26º mês consecutivo, com o PMI de Serviços registrando 56,7 pontos, de 55,3 pontos em junho, segundo o Instituto de Gestão de Suprimentos (ISM). O Índice de Atividade Empresarial registrou 59,9 pontos, um aumento de 3,8 pontos em relação à leitura de junho.


No Brasil ontem a moeda fechou praticamente estável à espera do Copom, com baixa de 0,02%, a R$5,2780. O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu ontem, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 13,75% ao ano. A alta de 0,5 ponto percentual era amplamente esperada pelo mercado. “O Comitê entende que essa decisão reflete a incerteza ao redor de seus cenários e um balanço de riscos com variância ainda maior do que a usual para a inflação prospectiva, e é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2023 e, em grau menor, o de 2024. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego; O Copom considera que, diante de suas projeções e do risco de desancoragem das expectativas para prazos mais longos, é apropriado que o ciclo de aperto monetário continue avançando significativamente em território ainda mais contracionista. O Comitê enfatiza que irá perseverar em sua estratégia até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas; O Comitê avaliará a necessidade de um ajuste residual, de menor magnitude, em sua próxima reunião. O Copom enfatiza que seguirá vigilante e que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar a convergência da inflação para suas metas. Nota ainda que a incerteza da atual conjuntura, tanto doméstica quanto global, aliada ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos acumulados ainda por serem observados, demanda cautela adicional em sua atuação.”


As bolsas globais operam majoritariamente em alta.


Os futuros do petróleo sobem recuperando parte das baixas recentes, ignorando a alta nos estoques dos EUA. Os estoques de petróleo bruto dos EUA subiram 4,47 milhões de barris na semana encerrada no dia 29 de julho, para 422,59 milhões de barris, segundo a Agência de Informação de Energia (EIA). A alta contrariou a expectativa dos analistas, que previam recuo de 600 mil barris no período.


No Brasil, a chegada de uma nova frente fria deixa o tempo chuvoso no RS hoje, avançando para o Sudeste e Centro-Oeste nos próximos dias.

Previsão de Precipitação Brasil, 24 horas, em milímetros.



Na Argentina, tempo chuvoso em boa parte do país nos próximos dias.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.

Nos EUA, tempo predominantemente estável no Meio-Oeste hoje.

Previsão de Precipitação EUA, 24 horas, em polegadas.



Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

115

120

Out 22

195

205

Dez 22

110

125

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

200

210

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

250

270

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

145

150

Set

145

150

Out

120

130

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

170

175

Out

101

107

Nov

98

105

NASA detalha como vai mergulhar na densa atmosfera de Vênus

Por Lauro Lam, editado por Acsa Gomes, Olhar Digital


Diante de nós, Vênus! O planeta que fica à frente da Terra receberá a missão Deep Atmosphere Venus Investigation of Noble Gas (DAVINCI), a partir de 2031. Nesta quinta-feira (2), novos detalhes sobre o projeto foram divulgados em um artigo publicado pelos engenheiros da NASA no periódico científico ‘The Planetary Science Journal’. Entre as novidades na missão DAVINCI, está a análise dos aspectos críticos do enorme sistema atmosfera-clima de Vênus, que está sob olhar dos pesquisadores desde a década de 80.

Composição rochosa

Outra grande expectativa será fornecer a primeira imagem das rochas que estão presentes ao redor do nosso planeta vizinho. Essa etapa será fundamental para mapear tanto a composição rochosa quanto o relevo da superfície montanhosa.

Tudo faz parte da chamada “Década de Vênus”, que terá, a partir de 2030, pelo menos três missões distintas de estudo do segundo planeta do sistema solar – nosso vizinho imediato em nosso “bairro” na Via Láctea.

Análise da atmosfera

Na missão DAVINCI, uma sonda terrestre irá analisar a atmosfera bem grossa de Vênus, extremamente rica em carbono.

O equipamento vai pousar em uma região conhecida como Alpha Regio, uma área descrita por especialistas como “intimidante” devido à sua elevação de mais ou menos um quilômetro (km) em comparação ao relevo próximo – especulações indicam que isso se deu por dobras terrestres decorrentes de alta atividade vulcânica.

A missão suportará medições de gases que possivelmente estão presentes em pequenas quantidades e na atmosfera mais profunda, incluindo a proporção chave de isótopos de hidrogênio – componentes da água que ajudam a revelar a história do líquido.

Somente as montanhas de Alpha Regio têm uma extensão comparada ao dobro do estado do Texas, o que equivale a mais de 1,3 milhão de km².

Essas medições nos permitirão avaliar aspectos históricos da atmosfera. O nosso objetivo é detectar tipos especiais de rochas na superfície, como granitos, além de procurarmos características da paisagem que possam nos informar sobre erosão ou outros processos formativos”, escreveu no artigo Jim Garvin, pesquisador do Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland (EUA).

Por dentro da missão

A missão DAVINCI sobre a atmosfera Alpha Regio deverá durar mais de dois anos, com a sonda captando observações científicas a cerca de 120 Km acima da superfície, descartando o escudo térmico.

Com o escudo de calor descartado, será possível coletar amostras de gás atmosférico para medições químicas detalhadas, assim como as realizadas em Marte com o rover Curiosity.

Além disso, a sonda também será responsável pela coleta de centenas de imagens a partir do momento em que emergir sob as nuvens a cerca de 30.500 metros acima da superfície local.

Se sobrevivermos ao pouso a cerca de 25 milhas por hora (12 metros/segundo), poderemos ter até 17 a 18 minutos de operações na superfície em condições ideais”, diz Stephanie Getty, vice-investigadora principal de Goddard.

Nenhuma missão anterior na atmosfera de Vênus mediu a química ou os ambientes com os detalhes que a sonda DAVINCI poderá fazer”, revela Jim Garvin.

Via: PHYS.org

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