Bom dia, a Bolsa de Chicago opera em baixa nos principais ativos devolvendo parte dos ganhos dos últimos pregões. O USDA divulga hoje o relatório de vendas semanais para exportação dos EUA, com expectativa de vendas totais de soja entre 200 mil e 1 milhão de toneladas, e de milho entre 500 mil e 1,2 milhão de toneladas.


A balança comercial brasileira registrou superavit de US$1,428 bilhão e corrente de comércio de US$ 11,625 bilhões na 2ª semana de julho de 2024, resultado de exportações no valor de US$ 6,527 bilhões e importações de US$ 5,099 bilhões. No mês, as exportações somam US$13,795 bilhões e as importações, US$ 10,003 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,792 bilhões e corrente de comércio de US$ 23,798 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 181,404 bilhões e as importações, US$ 135,302 bilhões, com saldo positivo de US$ 46,102 bilhões e corrente de comércio de US$ 316,706 bilhões.


As exportações brasileiras de soja somam 5,26 milhões de toneladas em julho, até a 2a semana, contra 9,69 milhões de todo o mês de julho de 2023, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). A média diária exportada é de 526 mil toneladas, contra 462 mil do mesmo período do ano anterior. As exportações e milho somam 849 mil toneladas, contra 4,23 milhões de julho de 2023, com média diária exportada de 85 mil toneladas, contra 201 mil do ano anterior.


A produção semanal de etanol de milho nos EUA subiu para 1.106 mil barris diários na semana encerrada no dia 12 de julho, de 1.054 mil da semana anterior, segundo a Agência de Informação de Energia (EIA). Já os estoques recuaram de 23,603 milhões para 23,16 milhões de barris, contra 23,166 milhões do mesmo período do ano passado.


O dólar opera com leve alta frente a outras moedas. A produção industrial dos EUA cresceu 0,6% em junho ante maio, após crescimento de 0,9% em maio, segundo o Federal Reserve. Na comparação anual a indústria registrou crescimento de 1,58% em junho, após crescimento de 0,34% em maio. A utilização da capacidade instalada subiu para 78,8% em junho, de 78,3% em maio. A maioria dos principais grupos de mercado registou ganhos em junho. O índice de bens de consumo aumentou 1%, com aumentos nos índices da maioria dos seus componentes – especialmente energia (2,7%) e produtos automotivos (1,7%). O índice para materiais subiu 0,7%, beneficiando de ganhos tanto nas componentes energéticas como nas não energéticas. O índice de equipamento de defesa e espacial continuou a sua trajetória ascendente com um aumento de 0,7%. Equipamentos empresariais e materiais de construção foram os únicos grandes grupos de mercado a registam declínios, com os respetivos índices a diminuir 0,4% e 0,1%.


No Brasil o dólar sobe de olho no cenário fiscal do Brasil e ainda repercutindo as falas de Lula. Ontem a moeda subiu 1%, a R$5,4833. O mercado segue aguardando o anúncio de novos bloqueios e contingenciamentos no Orçamento de 2024 para cumprir as regras do arcabouço fiscal. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB oficial, registrou expansão de 0,25% em maio, ante abril, após recuo de 0,01% em abril, informou o Banco Central. Na comparação com maio do ano passado, o indicador cresceu 1,3%. Nos cinco primeiros meses de 2024 o IBC-Br registral alta de 2,01% em relação ao mesmo período de 2023. Já no acumulado dos últimos 12 meses até maio, a alta é de 1,66%.



As bolsas globais sobem após o Banco Central Europeu (BCE) manter os juros da zona do euro inalterados em 4,25% ao ano. “A política monetária mantém as condições de financiamento restritivas. Ao mesmo tempo, as pressões internas sobre os preços ainda são elevadas, a inflação dos serviços está elevada e a inflação global deverá permanecer acima da meta durante o próximo ano”, afirmou o BCE em comunicado.


Os futuros do petróleo operam com leves baixas devolvendo parte dos ganhos da véspera. Ontem as cotações subiram mais de 2% após recuo maior do que o esperado nos estoques dos EUA.


No Brasil, tempo predominantemente estável nos próximos dias.

Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.

Na Argentina, tempo predominantemente estável nesta semana.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.


Nos EUA, tempo chuvoso em parte do Meio-Oeste nos próximos dias.

Previsão de Precipitação EUA, 72 horas, em polegadas.



Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

30

40

Ago

35

45

Fev 25

-17

-5

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

5

10

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

-4

1

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

52

55

Jul

57

61

Ago

60

64

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

48

52

Jul

51

54

Ago

44

48

Quais são os maiores peixes do mundo?

Você sabe quais são os maiores peixes do mundo? Preparamos uma lista com 10 de alguns dos maiores seres do mar!

Por Danilo Oliveira, editado por Bruno Ignacio de Lima, Olhar Digital

Quando pensamos nos maiores animais do mundo, baleias e elefantes geralmente vêm à mente. No entanto, o reino aquático também possui criaturas impressionantes que rivalizam em tamanho e peso. Entre elas, os peixes gigantes que habitam os oceanos, rios e lagos do planeta.

Estes peixes não apenas despertam a curiosidade de cientistas e entusiastas da vida marinha, mas também desempenham papéis cruciais nos ecossistemas. Vamos explorar alguns dos maiores peixes do mundo, suas características e a importância de sua preservação.

Conheça os maiores peixes do mundo

Tubarão-baleia (Rhincodon typus)

Peixe-lua (Mola mola)

Esturjão-beluga (Huso huso)

Peixe-serra (Pristis pectinata)

Peixe-gato gigante do Mekong (Pangasianodon gigas)

Atum-rabilho (Thunnus thynnus)

Arapaima (Arapaima gigas)

Garoupa-gigante (Epinephelus lanceolatus)

Tarpon (Megalops atlanticus)

Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)

Tubarão-baleia (Rhincodon typus)

O tubarão-baleia é indiscutivelmente o maior peixe do mundo. Este gigante dos mares pode atingir impressionantes 18 metros de comprimento e pesar até 21 toneladas. Apesar de seu tamanho intimidante, o tubarão-baleia é conhecido por ser uma criatura dócil e inofensiva para os seres humanos. Alimenta-se principalmente de plâncton, que filtra da água através de suas enormes brânquias enquanto nada com a boca aberta.


O tubarão-baleia habita águas tropicais e temperadas quentes em todo o mundo, sendo frequentemente avistado em locais como o litoral do México, Filipinas e Austrália. Sua presença é vital para a saúde dos ecossistemas marinhos, pois ajuda a controlar as populações de plâncton. Infelizmente, a espécie está ameaçada devido à pesca ilegal e à poluição dos oceanos.

Peixe-lua (Mola mola)

O peixe-lua, ou mola-mola, é conhecido não apenas por seu tamanho, mas também por sua forma peculiar. Este peixe pode crescer até 3 metros de comprimento e pesar mais de 2 toneladas. Com um corpo achatado lateralmente e uma aparência quase circular, o peixe-lua é um dos peixes ósseos mais pesados do mundo.


Habitando principalmente as águas temperadas e tropicais dos oceanos Atlântico e Pacífico, o peixe-lua se alimenta de uma variedade de presas, incluindo medusas, pequenos peixes e zooplâncton. A espécie é frequentemente avistada próximo à superfície, onde se aquece ao sol, um comportamento que lhe rendeu o nome de “peixe-lua”.

Esturjão-beluga (Huso huso)

O esturjão-beluga é um dos maiores peixes de água doce do mundo, encontrado principalmente nas bacias hidrográficas do Mar Cáspio e do Mar Negro. Este peixe pode atingir até 7 metros de comprimento e pesar mais de 1,5 tonelada. O esturjão-beluga é famoso pela produção de caviar, uma iguaria altamente valorizada que provém de suas ovas.

Infelizmente, a demanda pelo caviar de esturjão-beluga tem levado à sobrepesca, colocando a espécie em risco de extinção. Além da pesca excessiva, a construção de barragens e a poluição das águas também ameaçam a sobrevivência desta majestosa criatura. Esforços de conservação são essenciais para proteger os esturjões e garantir que suas populações possam se recuperar.


Peixe-serra (Pristis pectinata)

O peixe-serra é uma espécie de raia que pode alcançar comprimentos de até 7 metros. Com um corpo alongado e uma “serra” distintiva no focinho, usada para caçar e se defender, este peixe é encontrado em águas costeiras tropicais e subtropicais ao redor do mundo, incluindo o Golfo do México e a costa leste da Austrália.

Infelizmente, o peixe-serra está criticamente ameaçado devido à pesca acidental em redes de arrasto e à degradação de seu habitat. A “serra” do peixe, que é altamente valorizada no comércio de souvenirs, também contribui para a sua captura ilegal. Conservacionistas estão trabalhando para proteger este peixe impressionante e seus habitats naturais.


Peixe-gato gigante do Mekong (Pangasianodon gigas)


O peixe-gato gigante do Mekong é um dos maiores peixes de água doce, nativo do rio Mekong, que atravessa vários países do Sudeste Asiático. Este peixe pode crescer até 3 metros de comprimento e pesar mais de 300 kg. O peixe-gato gigante do Mekong é um ícone cultural e econômico na região, mas suas populações estão diminuindo rapidamente devido à sobrepesca e à destruição de seu habitat.

A construção de barragens ao longo do rio Mekong tem fragmentado o habitat do peixe-gato gigante, dificultando suas migrações e reprodução. Programas de conservação e esforços para regulamentar a pesca são cruciais para salvar esta espécie única e ecologicamente importante.

Atum-rabilho (Thunnus thynnus)

O atum-rabilho é um dos peixes mais rápidos e grandes dos oceanos, conhecido por sua carne valorizada na culinária japonesa, especialmente no sushi e sashimi. Pode atingir até 4,6 metros de comprimento e pesar mais de 600 kg. O atum-rabilho é encontrado no Atlântico Norte e no Mar Mediterrâneo, migrando grandes distâncias para se reproduzir e se alimentar.

Devido à pesca comercial intensiva, as populações de atum-rabilho têm sofrido declínios severos. Medidas de conservação, como cotas de pesca rigorosas e áreas marinhas protegidas, são essenciais para garantir a sobrevivência desta espécie icônica.

Arapaima (Arapaima gigas)

O arapaima é um gigante dos rios amazônicos, conhecido por ser um dos maiores peixes de água doce da América do Sul. Pode atingir comprimentos de até 3 metros e pesar mais de 200 kg. Este peixe tem a habilidade única de respirar ar, permitindo-lhe sobreviver em águas com baixos níveis de oxigênio.

A sobrepesca e a destruição do habitat natural são ameaças significativas para o arapaima. No entanto, esforços de conservação e a criação de programas de manejo sustentável têm ajudado a proteger e recuperar suas populações na Amazônia.

Garoupa-gigante (Epinephelus lanceolatus)

A garoupa-gigante, também conhecida como merou-gigante ou mero-gigante, é um dos maiores peixes ósseos do mundo. Pode crescer até 2,7 metros de comprimento e pesar mais de 400 kg. Este peixe é encontrado em recifes de coral e áreas costeiras do Indo-Pacífico.


A garoupa-gigante é um predador de topo em seu habitat, desempenhando um papel crucial no equilíbrio ecológico dos recifes de coral. No entanto, a pesca excessiva e a degradação dos recifes de coral ameaçam sua sobrevivência. A proteção dos recifes de coral e a regulamentação da pesca são essenciais para a conservação desta espécie.

Tarpon (Megalops atlanticus)

O tarpon é conhecido por sua força e habilidade de salto, tornando-o um peixe esportivo altamente valorizado. Pode crescer até 2,5 metros de comprimento e pesar cerca de 160 kg. Encontrado em águas tropicais e subtropicais do Atlântico, o tarpon é famoso por suas migrações sazonais e seu comportamento acrobático.

A pesca esportiva é uma das principais ameaças ao tarpon, mas práticas de captura e soltura, bem como a criação de áreas marinhas protegidas, têm ajudado a manter suas populações saudáveis. O tarpon é um exemplo de como o manejo sustentável pode equilibrar a conservação com a recreação.


Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)


A piraíba, também conhecida como jaú ou pirarara, é um dos maiores peixes de água doce da bacia amazônica. Pode crescer até 3 metros de comprimento e pesar mais de 200 kg. Este peixe é um predador voraz, alimentando-se de outros peixes e pequenos animais aquáticos.

A sobrepesca e a destruição do habitat são ameaças para a piraíba, mas a implementação de práticas de pesca sustentável e a criação de áreas protegidas têm contribuído para a conservação da espécie. A piraíba desempenha um papel importante nos ecossistemas dos rios amazônicos, ajudando a manter o equilíbrio das populações de peixes.

Os maiores peixes do mundo são verdadeiros gigantes do reino aquático, fascinando cientistas e entusiastas da vida marinha com suas impressionantes dimensões e comportamentos únicos. No entanto, muitos destes peixes estão ameaçados pela pesca excessiva, a destruição de habitats e a poluição. Esforços de conservação são essenciais para garantir que estas espécies majestosas possam continuar a prosperar e desempenhar seus papéis vitais nos ecossistemas aquáticos.

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