Bom dia, a Bolsa de Chicago recua acompanhando a baixa do petróleo após a China reduzir a meta de crescimento do PIB para 5% neste ano, abaixo dos 5,5% do ano anterior e da expectativa do mercado. O primeiro-ministro chinês Li Keqiang disse que a base para um crescimento estável na China precisa ser consolidada, a demanda insuficiente continua sendo um problema e as expectativas de investidores e empresas privadas são instáveis.


Começa neste domingo o horário de verão nos EUA, onde os relógios serão adiantados em 1 hora. Com isso a CBOT e B3 passarão a ter novos horários de negociação no Brasil.

O USDA divulga nesta quarta-feira o relatório de Estimativas de Oferta e Demanda Agrícola Global (WASDE).

A Conab divulga na quinta-feira o 6º Levantamento da Safra de Grãos 2022/23 do Brasil.

O USDA divulgou na última semana o relatório de vendas semanais para exportação dos EUA, com números abaixo do esperado para a soja e dentro do esperado para o milho. Na semana encerrada no dia 23 de fevereiro as vendas de soja 2022/23 foram de 361 mil toneladas, contra 420 mil da semana anterior e 857 mil do mesmo período do ano passado. Na temporada as vendas de soja somam 48,82 milhões de toneladas, contra 50,17 milhões do mesmo período da temporada anterior. As vendas 2023/24 foram de 134 mil toneladas, acumulando 1,31 milhão de toneladas na temporada futura.


As vendas de milho 2022/23 dos EUA foram de 598 mil toneladas, contra 823 mil da semana anterior e 485 mil do mesmo período do ano passado. Na temporada as vendas de milho dos EUA somam 29,24 milhões de toneladas, contra 48,06 milhões do mesmo período da temporada 2021/22.


A colheita de soja 2022/23 no Brasil chegou a 39,7% até sexta-feira, contra 50,5% do mesmo período do ano passado e 40% da média histórica, segundo a Safras & Mercado. Na semana o avanço foi de pouco mais de 9 pontos percentuais.

A colheita de soja 2022/23 no Mato Grosso atingiu 90,45% até sexta-feira, contra 88,12% do mesmo período do ano passado e 81,53% da média dos últimos 5 anos, segundo o IMEA.


O plantio do milho 2022/23 no Mato Grosso atingiu 94,08%, contra 89,36% do mesmo período de 2022 e 89,68% da média.


O dólar opera com leve alta frente a outras moedas. O setor de serviços dos EUA recuou levemente em fevereiro ante janeiro, para 55,1 pontos, contra 55,2 em janeiro, segundo o Índice de atividade dos gerentes de compras (PMI) ISM. O índice composto indicou crescimento em fevereiro pelo segundo mês consecutivo após leitura de 49,2 em dezembro, a primeira contração desde maio de 2020 (45,4). O Índice de Atividade Empresarial registrou 56,3 pontos, uma queda de 4,1 pontos em comparação com a leitura de 60,4 em janeiro.


No Brasil o dólar recuou 0,06% na sexta-feira, a R$ 5,2004, fechando a semana praticamente estável. A economia do Brasil cresceu 2,9% em 2022, segundo o IBGE. Houve crescimentos em Serviços (4,2%) e na Indústria (1,6%) e queda na Agropecuária (-1,7%). A queda do Valor Adicionado da Agropecuária no ano de 2022 (-1,7%) decorreu do decréscimo de produção e perda de produtividade da atividade Agricultura, que suplantou as contribuições positivas das atividades de Pecuária e Pesca. O PIB totalizou R$ 9,9 trilhões em 2022. O PIB per capita alcançou R$ 46.154,6 em 2022, um avanço real de 2,2% ante o ano anterior. A taxa de investimento em 2022 foi de 18,8% do PIB, enquanto o registrado em 2021 foi de 18,9%. Já a taxa de poupança foi de 15,9% (ante 17,4% em 2021). Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB variou -0,2%. A Agropecuária e os Serviços também apresentaram variações de 0,3% e 0,2%, respectivamente, enquanto a Indústria variou -0,3%. Em relação ao 4º trimestre de 2021, o PIB avançou 1,9% no último trimestre de 2022, oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. Foram registradas altas nos Serviços (3,3%) e Indústria (2,6%), enquanto Agropecuária caiu 2,9%. A Agropecuária recuou 2,9% ante igual período de 2021, com destaque para produtos como mandioca (-1,6%), fumo (-7,1%) e batata inglesa (-2,4%), cujas safras são significativas no 4° trimestre e que apresentaram queda na estimativa de produção anual e perda de produtividade. Por outro lado, as culturas de cana-de-açúcar, laranja e trigo apresentaram crescimento na produção anual, estimadas em 2,7%, 4,4% e 28,5%, respectivamente.


As bolsas globais operam próximo à estabilidade em semana de discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.


Os futuros do petróleo recuam com redução na meta de crescimento da economia da China.


Os setores industrial e de serviços da zona do euro medido pelo Índice de Atividade dos Gerentes de Compras (PMI) Composto subiu de 48,5 em janeiro para 53,1 em fevereiro, para o maior nível desde junho do ano passado, mostrando forte expansão dos setores.


No Brasil, tempo chuvoso em boa parte do país nesta semana.

Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.


Na Argentina, tempo chuvoso em parte do país nesta semana.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.

Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

-4

5

Abr

5

15

Mai

11

20

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

24

30

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

-10

0

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

94

99

Abr

94

98

Mai

90

94

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

90

95

Abr

90

95

Mai

80

83

Entenda o que é a Lua, como e quando ela se formou

A Lua é um satélite natural que surgiu de uma pancada com contra a Terra; hoje, ela interage de várias formas com o planeta

Por Pedro Borges Spadoni, editado por Bruno Ignacio de Lima, Olhar Digital


Parece um planetinha, mas não é. Também não é estrela. A Lua é um satélite natural – o único da Terra. E ela interage com o nosso planeta, causando as marés no oceano.

Confira as principais informações sobre a Lua:

A Lua é o único satélite natural da Terra.

A Lua se formou há 4,5 bilhões de anos.

A Lua foi um corpo celeste que se chocou com a Terra.

O nome “Lua” vem do latim, “luna”.

A Lua causa vários fenômenos, que vão desde as marés dos mares até eclipses solares.

A Lua se formou há 4,5 bilhões de anos, aproximadamente. Ela surgiu do impacto de um corpo celeste enorme contra a Terra. As “fases” do satélite (nova, crescente, cheia e minguante) vêm da forma que a luz do Sol incide sobre a sua superfície. Esse é só o começo das curiosidades sobre ela.

Qual a origem da Lua?


O corpo celeste que se chocou contra a Terra, bilhões de carnavais atrás, era quase do tamanho de Marte – cujo diâmetro é de 6.779 km, metade do nosso planeta.

Essa porrada despedaçou tanto o corpo celeste quanto parte da Terra. O impacto arremessou esses detritos para longe no espaço e parte deles entrou em órbita ao redor do nosso planeta, por conta da gravidade.

Com o tempo, esses fragmentos se agruparam e fundiram. Depois do processo de resfriamento, surgiu o satélite natural pálido que você consegue ver ao olhar para o céu.

A Nasa (Agência Espacial Americana) publicou, em 2022, uma simulação de como teria sido o processo de criação da Lua. Antes, acreditava-se que a formação tinha demorado meses ou anos para acontecer. Agora, uma teoria defende que levou horas. Assista a simulação abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=kRlhlCWplqk&embeds_euri=https%3A%2F%2Folhardigital.com.br%2F&feature=emb_logo

Etimologia

O satélite natural ganhou seu nome – Lua, do latim “luna” – bem antes da descoberta de outros satélites do Sistema Solar.

Depois da sua descoberta, Galileu Galilei observou quatro corpos ao redor do planeta Júpiter, em 1610. Na época, ele percebeu que tinham movimentos parecidos aos da nossa Lua. E deu nomes diferentes a eles (Europa, Io, Ganimedes e Calisto), para evitar confusão com o nosso satélite natural.

Relação da Lua com a Terra

A Lua não fica simplesmente parada lá no céu. Seu movimento orbital em torno da Terra produz fenômenos visíveis tanto no céu quanto na superfície do planeta.

Um desses fenômenos são as marés nos oceanos. As oscilações no nível da água acontecem por conta da força gravitacional da Lua. Ela atua sobre toda a massa do planeta, mas dá para percebê-la nos oceanos.

Essa oscilação também produz correntes utilizadas para a geração de eletricidade. O processo é conhecido como “energia das marés”. As marés e correntes marítimas também são importantes para a manutenção do clima na Terra.

No céu, os fenômenos causados pelo satélite natural são os eclipses. Eles acontecem quando há bloqueio da chegada da luz do Sol à superfície da Lua ou da Terra. Por isso, existem dois tipos de eclipses:

Lunar: quando a Terra está entre o Sol e a Lua, deixando o satélite na zona de sombra;

Solar: quando a Lua está entre a Terra e o Sol, bloqueando a chegada da luz solar na superfície terrestre.

Fonte: Brasil Escola

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