Boa tarde, as Bolsa de Chicago e Nova York permanecem fechadas hoje por conta do feriado de Labor Day nos EUA.

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulga nesta quinta-feira (9) o 12º Levantamento da Safra de Grãos 2020/21 do Brasil.

O USDA divulga nesta sexta-feira (10) o relatório de Estimativas de Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE).

Grande parte da capacidade de exportação de grãos da Costa do Golfo da Louisiana permaneceu fechada na última semana à medida que enchentes e cortes de energia causados pelo furacão Ida continuam prejudicando as exportações do mais movimentado porto de embarque de grãos dos EUA, disse uma autoridade estadual. Cerca de 50% da capacidade de exportação de grãos no baixo rio Mississippi não está operacional, segundo Mike Strain, comissário do Departamento de Agricultura da Louisiana. O movimento limitado de barcaças de grãos foi retomado em partes do rio Mississippi que abastecem terminais de exportação, permitindo que algumas instalações, como um terminal Louis Dreyfus perto de Baton Rouge, comecem a recuperação. Mais de 50 navios oceânicos estão ancorados ao longo do rio Mississippi, esperando sua reabertura para que possam carregar milho, soja e outras commodities, de acordo com fontes marítimas.

Os fundos foram grandes vendedores de commodities na CBOT na semana encerrada no dia 31 de agosto, segundo o relatório de comprometimento de traders (COT). Na soja os fundos reduziram as posições compradas em 14.084 contratos, a 69.141 contratos. No milho os fundos reduziram as posições compradas em 12.209 contratos, a 258.785 contratos. No trigo as posições compradas foram reduzidas em 611 contratos, para 11.370 contratos. Os fundos venderam 11.682 contratos de óleo de soja, reduzindo as posições compradas para 55.306 contratos. No farelo de soja os fundos venderam 8.872 contratos, reduzindo as posições compradas para 11.856 contratos.


As condições hídricas das lavouras de trigo 2021/22 na Argentina tiveram melhora de 10 pontos percentuais durante a última semana, para 58,9% adequadas/ótimas. As chuvas registradas amenizaram o cenário de déficit hídrico em tempo hábil no centro da área agrícola, onde 20% da área plantada passa por estágios críticos de colheita. Em direção ao sul, a chuva acumulada repõe os perfis e promove o perfilhamento das lavouras.


O número de mortos em todo o mundo causados pelo novo coronavírus (Covid-19) subiu para 4.570.927 hoje, de 4.545.991 até sexta-feira, com 220.863.303 casos confirmados. Desde sexta-feira são 1.600.000 novos casos confirmados. Em todo o mundo já foram administradas 5.473.936.269 de vacinas contra a Covid-19, contra 5.394.293.116 da semana anterior.


No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 20.890.779 hoje, de 20.830.495 até sexta-feira, segundo o consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 583.628, de 581.914 até sexta-feira. O número de pacientes recuperados somam 19.862.438, de 19.801.725 da semana anterior. Balanço da vacinação contra Covid-19 aponta que o Brasil já aplicou a primeira dose da vacina em 134.347.290 pessoas, o que representa 62,98% da população brasileira, e 67.102.644 pessoas (31,46% da população do país) já estão completamente imunizadas com a segunda dose ou com a dose única.


O dólar opera com leve alta frente a outras moedas.


No Brasil a moeda recua na véspera do feriado de 7 de Setembro. Na sexta-feira a moeda subiu 0,20%, a R$5,1923, acumulando baixa de 0,14% na semana. O dia é de baixo volume de negócios por conta do feriado nos EUA. Frente a expectativa do eventos de 7 de setembro nas ruas e seus desdobramentos o STF (Supremo Tribunal Federal) passou a adotar uma série de medidas para se contrapor a eventuais excessos que possam ocorrer nos protestos, preocupado com ameaças feitas pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados dele. Todo o efetivo de segurança do STF vai estar presente, com intensa interlocução com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para garantir reforço das forças de segurança do DF, como Polícia Militar, Detran e Polícia Civil. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na sexta-feira que a inflação atingiu o seu pior e deve cair, até o final do ano, para o patamar de 7%. Para 2022, a projeção do ministro é que a inflação fique em 4%. “Eu imagino que o pior da inflação nós estamos atravessando agora. Daqui para frente a taxa deve começar a cair lentamente. Está agora em 8,8%, 8,9%, quase batendo os 9%. A gente espera que esse ano feche lá em torno dos 7%, já descendo. Chegar em torno de 4% no final do ano que vem, é o que nós estamos tentando”, disse em evento transmitido pela internet. O Banco Central divulgou hoje o novo boletim de mercado Focus, com expectativa de maior inflação e menor crescimento da economia para este e o próximo ano. As instituições financeiras elevaram a expectativa para a inflação deste ano de 7,27% para 7,58% e reduziram a expectativa para o crescimento do PIB de 5,22% para 5,15%. O dólar deve encerrar o ano em R$5,17 e a meta da taxa Selic em 7,63% ao ano. Para 2022 a expectativa para a inflação subiu de 3,95% para 3,98% e a expectativa para o crescimento do PIB recuou de 2% para 1,93%. O dólar deve encerrar o próximo ano em R$5,20 e a meta da Selic em 7,75% ao ano, alta de 0,25 ponto percentual em relação à semana anterior.


As bolsas globais inciam a semana em alta.


Os futuros do petróleo recuam após a Arábia Saudita anunciar corte nos preços de contrato do petróleo para a Ásia. O grupo estatal de petróleo Saudi Aramco notificou os clientes em um comunicado no domingo que cortará os preços oficiais de venda (OSPs) de outubro para todos os tipos de petróleo vendidos para a Ásia, sua maior região de compra, em pelo menos US$ 1 o barril.


No Brasil, tempo chuvoso no RS nesta semana.

Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.

Na Argentina, tempo chuvoso na região central do país nesta semana.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.

Nos EUA, tempo predominantemente estável nesta semana.

Previsão de Precipitação EUA, 5 dias, em polegadas.



Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

165

175

Out

165

175

Fev 22

40

50

Mar 22

45

55

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

120

130

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

180

200

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

110

115

Out

72

80

Nov

78

83

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Dez

71

77

Jan

68

72

Fev

71

78

Manto lunar pode explicar o que torna um planeta habitável; entenda

Por Kaique Lima, editado por André Lucena, Olhar Digital


Novos resultados de diferentes estudos mostram como pedaços do manto lunar podem ajudar a explicar quais fatores podem tornar um planeta habitável. O manto lunar é uma camada do interior da Lua logo abaixo da crosta visível do nosso satélite natural. Porém, alguns pedaços dele foram lançados à superfície após asteroides e cometas golpearem a Lua ao longo de eras.

Mesmo que a Lua não seja habitável, ela tem um manto igual ao da Terra. Com isso, os cientistas usam o satélite como um substituto para entender melhor a evolução dos planetas rochosos, mesmo aqueles que são potencialmente habitáveis que estão a alguns anos-luz de distância daqui e só podem ser vistos com ajuda de telescópios de última geração.

Os estudos envolvendo o manto lunar foram bastante complexos e integraram teoria, modelagem e um mapa com prováveis localizações do material do manto usando três conjuntos de dados. “Entender esses processos [manto] em mais detalhes terá implicações para importantes questões de acompanhamento”, disse o autor principal de dois estudos sobre o tema, Daniel Moriarty.

Atenção à Lua


Segundo ele, o entendimento sobre a origem do manto lunar tem um valor que vai além do científico, mas também pode ser importante para a exploração espacial. Ultimamente, a Nasa tem impulsionado trabalhos que incluem a exploração do nosso satélite, o que inclui uma série de robôs do programa de Serviços Comerciais de Carga Útil Lunar (CLPS).

Alguns desses robôs terão a tarefa de recolher pedaços do manto lunar na superfície da Lua para retornar à Terra. Se tudo correr conforme o planejado pela Nasa, humanos voltarão à Lua na metade da década de 2020 como parte do programa Artemis, que, entre outras coisas, deve levar a primeira equipe de mulheres à Lua.

Do ponto de vista da exploração lunar, um dos objetivos do programa Artemis é analisar o entorno de crateras de impacto no polo sul da Lua, com especial atenção em uma estranha assinatura radioativa em uma região de 2.600 quilômetros, conhecida como Bacia do Polo Sul-Aitken, localização privilegiada para estudos sobre a formação do manto lunar.

Hoje, acredita-se que os planetas rochosos crescem à medida que grãos de poeira e rochas menores se unem sob sua gravidade mútua. Essas colisões geram muito calor, incrementado por elementos radioativos que liberam calor enquanto decaem naturalmente. Em objetos maiores, como planetas, é liberado calor o suficiente para a formação de oceanos de magma.

Com informações do Space

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