Boa tarde, a Bolsa de Chicago opera entre ganhos e perdas. A soja passa a recuar após o contrato maio/21 superar os US$16 por bushel pela primeira vez desde setembro de 2012. O óleo de soja renovou hoje máximas de julho de 2008. O milho maio/21 superou hoje os US$7 pela primeira vez desde março de 2013.
O plantio de soja 2021/22 nos EUA atingiu 8% até domingo, contra 7% do mesmo período de 2020 e 5% da média dos últimos 5 anos, segundo o USDA.
O plantio de milho 2021/22 nos EUA atingiu 17%, contra 24% de 2020 e 20% da média. A emergência atingiu 3% das lavouras, contra 3% de 2020 e 4% da média.
O USDA reportou hoje a venda de 101.600 toneladas de milho para destinos desconhecidos, sendo 50.800 toneladas durante a temporada 2020/21 e 50.800 toneladas durante a temporada 2021/22.
O número de mortos em todo o mundo causados pelo novo coronavírus (COVID-19) subiu para 3.123.645 hoje, de 3.112.019 até ontem, com 148.009.216 casos confirmados. Desde ontem são quase 700.000 novos casos confirmados. O número de recuperados da pneumonia causada pelo vírus chegou a 85.689.909, de 85.016.822 até ontem.
No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 14.369.423 hoje, de 14.340.787 até ontem, segundo o consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 391.936, de 390.797 até ontem. O número de pacientes recuperados somam 12.879.051, de 12.809.169 do dia anterior.
O dólar opera com leve alta frente a outras moedas. A confiança do consumidor dos EUA subiu para 121,7 em abril, de 109 em março, para o nível mais alto em 14 meses, segundo o Conference Board.
No Brasil a moeda segue em queda, abaixo dos R$5,45. Ontem a moeda recuou 0,92%, a R$ 5,4476, menor valor em 2 meses. O Senado instalou hoje a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, destinada a apurar ações e omissões do governo federal e eventuais desvios de verbas federais enviadas aos estados para o enfrentamento da pandemia. O senador Omar Aziz (PSD-AM) foi eleito presidente, e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) foi escolhido como relator. A prévia da inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou alta de 0,60% em abril, 0,33 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de março (0,93%), segundo IBGE. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,82% e, nos últimos 12 meses, a variação acumulada foi de 6,17%, acima dos 5,52% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2020, a taxa foi de -0,01%.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta em abril. O maior impacto (0,36 p.p.) e a maior variação (1,76%) vieram dos Transportes, que desacelerou em relação a março (3,79%). A segunda maior contribuição (0,08 p.p.) veio de Alimentação e bebidas (0,36%) e, na sequência, vieram Habitação (0,45%) e Saúde e cuidados pessoais (0,44%), com impactos de 0,07 p.p. e 0,06 p.p., respectivamente. O único grupo em queda foi Comunicação (-0,04%), enquanto Educação ficou estável (0,00%). Os demais grupos ficaram entre o 0,05% de Despesas pessoais e o 0,55% de Artigos de residência.
As bolsas globais recuam acompanhando a baixa das bolsas norte-americanas, que renovaram máximas históricas no pregão anterior.
Os futuros do petróleo operam em alta.
No Brasil, tempo estável no Centro-Sul amanhã.
Previsão de Precipitação Brasil, 24 horas, em milímetros.
Na Argentina, tempo predominantemente estável nos próximos dias.
Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.
Nos EUA, chuvas volumosas entre Texas e Indiana amanhã.
Previsão de Precipitação EUA, 24 horas, em polegadas.
Prêmios *referente ao dia anterior
Paranaguá
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
-5 |
5 |
Jun |
30 |
40 |
Jul |
35 |
45 |
Fev 22 |
25 |
35 |
FARELO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
80 |
90 |
ÓLEO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
130 |
150 |
Golfo do México – EUA
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
70 |
74 |
Jun |
90 |
95 |
Jul |
75 |
79 |
MILHO |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
66 |
70 |
Jun |
88 |
92 |
Jul |
67 |
71 |
Nasa planeja sua próxima missão interestelar
Rafael Rigues, Olhar Digital
As espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2, lançadas na década de 70, foram os primeiros objetos lançados pelo homem a deixar nosso sistema solar e alcançar o limite da heliosfera, a bolha de plasma que o envolve e é afetada pelo vento solar.
As Voyagers descobriram os limites da bolha, mas deixaram os cientistas com muitas dúvidas sobre como nosso Sol interage com o meio interestelar local. Seus instrumentos fornecem dados limitados, deixando lacunas críticas em nosso entendimento desta região.
A NASA e seus parceiros estão agora planejando uma nova espaçonave, atualmente chamada de Interstellar Probe (Sonda Interestelar), para viajar muito mais fundo no espaço, a 1.000 unidades astronômicas (UA, equivalente a 1.000 vezes a distância da Terra ao Sol) de nossa estrela, com a esperança de aprender mais sobre como nossa heliosfera se formou e como ela evolui.
“A Sonda Interestelar irá para o espaço interestelar local desconhecido, onde a humanidade nunca chegou antes”, diz Elena Provornikova, chefe de heliofísica da Sonda Interestelar do Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins (APL) em Maryland, nos EUA. “Pela primeira vez, tiraremos uma foto de nossa vasta heliosfera de fora para ver como é a casa do nosso sistema solar.”
A equipe liderada pelo APL, que envolve cerca de 500 cientistas, engenheiros e entusiastas, formais e informais, de todo o mundo, tem estudado quais tipos de investigações a missão deve planejar. “Existem oportunidades científicas verdadeiramente notáveis que abrangem heliofísica, ciência planetária e astrofísica”, diz Provornikova.
Alguns mistérios que a equipe espera resolver com a missão incluem: como o plasma do sol interage com o gás interestelar para criar nossa heliosfera; o que está além de nossa heliosfera; e como o que nossa heliosfera se parece.
A missão planeja fazer “imagens” de nossa heliosfera usando átomos energéticos neutros e talvez até “observar a luz de fundo extragaláctica dos primeiros tempos da formação da Via Láctea, algo que não pode ser visto da Terra”, diz Provornikova.
Um diagrama do sistema solar, mostrando região conhecida como Heliopausa (no meio). Imagem: EGU
Os cientistas também esperam aprender mais sobre como nosso Sol interage com nossa galáxia, o que pode então oferecer pistas sobre como outras estrelas na galáxia interagem com suas vizinhanças interestelares, diz ela.
A heliosfera também é importante porque protege nosso sistema solar dos raios cósmicos galácticos de alta energia. O Sol está viajando em nossa galáxia, passando por diferentes regiões do espaço interestelar, diz Provornikova.
Atualmenete ele está no que é chamado de nuvem interestelar local, mas pesquisas recentes sugerem que pode estar se movendo em direção à borda da nuvem, após o que entraria na próxima região do espaço interestelar – sobre a qual nada sabemos. Essa mudança pode fazer nossa heliosfera ficar maior ou menor, ou alterar a quantidade de raios cósmicos galácticos que entram e contribuem para o nível de radiação de fundo na Terra, diz ela.
Este é o último ano de um “estudo de conceito pragmático” de quatro anos, no qual a equipe têm investigado que estudos poderiam ser realizados com essa missão. No final do ano a equipe entregará um relatório à NASA que descreve o potencial científico, exemplos de cargas úteis de instrumentos e exemplos de espaçonaves e projetos de trajetórias para a missão. “Nossa abordagem é definir o menu do que pode ser feito em uma missão espacial como essa”, diz Provornikova.
A missão poderia ser lançada no início de 2030 e levaria cerca de 15 anos para atingir o limite da heliosfera – um ritmo rápido em comparação com as Voyagers, que levaram 35 anos para chegar lá. Atualmente a missão está planejada para durar 50 anos ou mais.
Fonte: European Geosciences Union
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