Bom dia!
As principais bolsas mundiais operam sem tendência definida, mas ainda a patamares recordes, com a possibilidade de estímulos e vacinas contrabalançada pelo avanço da Covid.
No BR, após a emissão de bônus soberanos pelo Tesouro totalizando US$ 2,5 bilhões no exterior, que levou a queda dos juros e do CDS, os investidores ficam atentos aos dados do PIB Q3.
No campo politico o ministro Paulo Guedes pretende manter os termos do PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) enviado ao Congresso em abril, e não fixar uma meta para o resultado das contas públicas em 2021, segundo reporta o jornal Folha de S. Paulo. Dessa forma, o governo ficaria liberado de perseguir um limite fiscal. A medida é criticada pelo Tribunal de Contas da União.
Nos EUA a porta-voz da Câmara dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, e o líder da minoria democrata no Senado, Chuck Schummer, publicaram uma nota conjunta na quarta-feira, na qual pedem que republicanos trabalhem com eles para chegar a um novo pacote de estímulos para a economia, abalada pela pandemia de covid.
A uma expectativa que reguladores dos EUA aprovem o produto desenvolvido pela farmacêutica Moderna até o final do mês, possivelmente permitindo que comecem a ser distribuídas antes do início de 2021.
A Opep+ tende a estender a política de cortes de produção de petróleo para só depois promover um aumento gradual da oferta. O grupo tem encontro marcado para hoje e uma decisão pode ser anunciada ao longo do dia.
Destaques da agenda para hoje:
9h no BR, PIB Anual Q3.
10h30 nos EUA Pedidos iniciais do seguro desemprego.
12h nos EUA PMI não manufaturado.
Bons negócios.