Bom dia!
CBOE trabalha nesta manhã de forma mista, fundos especuladores de mercado parecem estar tomando um folego.
As vendas dos EUA para a China continuam acontecendo.
Comerciantes no aguardo das tão esperadas chuvas para a América do Sul e números atualizados do rendimento da colheita nos EUA.
A Argentina e Brasil devem ter chuvas conforme a previsão de curto prazo, mas mais será necessário para melhorar o teor de umidade do solo nas regiões de trigo de inverno da Argentina/Brasil e nas regiões de plantio de safras de verão.
O PIB da Argentina recuou 16,2% no segundo trimestre, na comparação com os três primeiros meses de 2020, segundo relatório divulgado na data de ontem pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda chegou a 19,1%.
Os EUA alcançaram a marca de 200 mil mortes por covid-19 nesta terça-feira, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins. Trata-se do país com mais óbitos pela doença no mundo, seguido por Brasil, Índia e México.
Destaque da agenda de hoje, as 11hrs Powell (presidente do FED) discursará ao mercado novamente.
Na fala de ontem, afirmou o compromisso em dar suporte a economia Americana e alertou que a economia pode desacelerar nos próximos meses sem os estímulos do congresso, tão esperado pelos Americanos.
As bolsas mundiais operam em alta nesta manhã, com os investidores reagindo a novos dados econômicos na Europa. As bolsas europeias operam em território positivo, assim como os índices futuros de Nova York. Na Ásia, as bolsas fecharam em alta, com exceção do Japão, que teve uma ligeira queda.
No Brasil, o mercado acompanha ainda a informação de que o Ministério da Economia elevou para R$ 861 bilhões a expectativa de déficit primário em 2020, segundo relatório divulgado na noite de ontem, o que representa um aumento em relação ao déficit de R$ 787,45 bilhões esperado para as contas públicas no relatório de final de julho.
Também no cenário doméstico, cresce a expectativa de criação de um imposto sobre transações digitais, depois que o presidente Bolsonaro deu sinal verde à ideia.
Segundo a Folha de S.Paulo, o governo buscará o apoio do centrão para apresentar a proposta ao Congresso. A expectativa é levantar R$ 120 bilhões por ano com o novo tributo, nos moldes da extinta CPMF.
Bons negócios.