Boa tarde, a Bolsa de Chicago segue em alta com foco na demanda.
O USDA reportou hoje a venda de 389.000 toneladas de soja 2020/21 e 132.000 toneladas de milho 2020/21 para a China. Ontem o USDA já havia reportado a venda de 1,762 milhão de toneladas de milho 2020/21 e 129 mil toneladas de soja 2020/21 para o país asiático.
Fundos compradores ontem estimados em 7.000 contratos de milho; 5.000 contratos de soja; 4.000 contratos de óleo de soja; 2.000 contratos de trigo; 1.000 contratos de farelo de soja.
A colheita de milho 2a safra 2019/20 no Paraná segue lenta, com apenas 10,54% colhido, contra 57% do mesmo período do ano passado, segundo a SEAB/Deral. As lavouras estão com 44% em boas condições, 37% em condições médias e 19% em condições ruins. A maturação atinge 71% das lavouras.
O plantio de trigo 2019/20 no Paraná está praticamente finalizado, com 98,9% semeado, em linha com os anos anteriores. As lavouras estão com 91% em boas condições, 7% em condições médias e 2% em condições ruins.
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,655 bilhão e corrente de comércio de US$ 6,764 bilhões na 2ª semana de Julho de 2020, resultado de exportações no valor de US$ 4,21 bilhões e importações de US$ 2,554 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 6,919 bilhões e as importações, US$ 3,944 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,975 bilhões e corrente de comércio de US$ 10,863 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 108,638 bilhões e as importações, US$ 83,341 bilhões, com saldo positivo de US$ 25,298 bilhões e corrente de comércio de US$ 191,979 bilhões.
As exportações brasileiras de soja somam 3,915 milhões de toneladas em julho, até a segunda semana, contra 7,44 milhões de todo o mês de julho de 2019. As exportações de milho somam apenas 809 mil toneladas, contra 5,93 milhões de julho de 2019.
O número de mortos em todo o mundo causados pelo novo coronavírus (COVID-19) subiu para 580.038 hoje, de 574.072 até ontem, com 13.382.020 casos confirmados. Desde ontem são quase 250.000 novos casos confirmados em todo o mundo. O número de recuperados da pneumonia causada pelo vírus chegou a 7.445.299 hoje, de 7.296.175 até ontem.
No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 1.926.824 hoje, de 1.884.967 até ontem, segundo o consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 74.133, de 72.833 até ontem. O número de pacientes recuperados somam 1.323.425.
O dólar opera com leve baixa frente a outras moedas. A produção industrial dos EUA cresceu 5,4% em junho ante maio, após alta de 1,4% em maio ante abril, segundo o Federal Reserve. A produção manufatureira aumentou 7,2% em junho, após alta de 3,8% em maio.
No Brasil o dólar passa a subir após operar a parte da manhã em baixa. Ontem a moeda recuou 0,78%, a R$5,3470. O Ministério da Economia manteve em 4,7% a estimativa para a retração da economia brasileira neste ano. Para o próximo ano a previsão é de crescimento de 3,2%, e para 2022, alta de 2,6% no PIB. O dado é mais otimista que a previsão do Banco Mundial, que prevê queda de 8% no PIB este ano, e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que estima um tombo de 9,1%. A inflação medida pelo Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 1,91% em julho, após alta de 1,55% em junho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Dentre os índices que compõe o IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 2,54%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) subiu 0,50% e o Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) teve alta de 0,62%.
As bolsas globais operam em alta com otimismo sobre avanço no desenvolvimento de vacinas contra o Covid-19. A empresa norte-americana Moderna produziu uma vacina experimental contra o Covid-19 que provocou respostas imunológicas em todos os 45 voluntários saudáveis.
Os futuros do petróleo sobem com recuo nos estoques dos EUA.
Os estoques de petróleo bruto dos EUA recuaram 7,493 milhões de barris na semana encerrada no dia 10 de julho, para 531,702 milhões de barris, após alta de 5,654 milhões na semana anterior, segundo a Agência de Informação de Energia (EIA).
No Brasil, tempo chuvoso em parte do Sul amanhã.
Previsão de Precipitação Brasil, 24 horas, em milímetros.
Na Argentina, tempo predominantemente estável amanhã.
Previsão de Precipitação Argentina, 24 horas, em milímetros.
Nos EUA, tempo chuvoso em parte do Meio-Oeste amanhã.
Previsão de Precipitação EUA, 24 horas, em polegadas.
Prêmios *referente ao dia anterior
Paranaguá
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Jul |
98 |
120 |
Ago |
110 |
125 |
Set |
120 |
130 |
Out |
125 |
135 |
FARELO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
0 |
5 |
ÓLEO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
230 |
380 |
Golfo do México – EUA
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Jul |
63 |
70 |
Ago |
67 |
73 |
Set |
65 |
72 |
MILHO |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Jul |
54 |
58 |
Ago |
54 |
58 |
Set |
58 |
62 |
Supercarro movido a hidrogênio promete ‘tecnologia espacial nas ruas’
Rafael Rigues, editado por Cesar Schaeffer, Olhar Digital
Hyperion XP-1 está envolto em mistério; fabricante diz que veículo usa tecnologia desenvolvida pela Nasa
A empresa norte-americana Hyperion Motors promete apresentar ao mundo em agosto seu primeiro automóvel, um supercarro chamado XP-1, movido a hidrogênio. O lema do veículo é “tecnologia espacial nas estradas”, devido ao fato que, segundo a fabricante, ele usa tecnologia desenvolvida pela Nasa.
“Estamos extremamente empolgados em mostrar o Hyperion para o mundo para que possamos educar as pessoas sobre os benefícios dos sistemas de propulsão movidos a hidrogênio. Como elemento mais abundante no universo, seu potencial é virtualmente ilimitado. Nosso objetivo é contar a história do hidrogênio com veículos e soluções de infraestrutura inspiradores”.
Fora o fato do motor usar hidrogênio, pouco se sabe sobre o XP-1. A empresa trabalha em segredo, e a única imagem do veículo mostra uma silhueta curvilínea, típica da forma aerodinâmica um supercarro, iluminada por luzes azuis.
A alternativa limpa
A Hyperion não é a única montadora que está apostando no hidrogênio. A Toyota testou um caminhão movido a hidrogênio em 2017, e a Hyundai apresentou um modelo em outubro passado. Em 2008 a Mazda entregou 30 unidades de uma versão do RX-8 movida a hidrogênio para a HyNor, iniciativa criada para implantar uma infraestrutura para veículos movidos a hidrogênio na Noruega.
Nos EUA, a Nikola está desenvolvendo uma picape movida a hidrogênio, vista como uma alternativa aos veículos elétricos como o Cybertruck, da Tesla. O principal atrativo da tecnologia é que o resultado da combustão do hidrogênio é simplesmente vapor d’água, ou seja, há zero emissão de gases nocivos ao meio ambiente.
A tecnologia tem seus críticos, entre eles Elon Musk, CEO da Tesla, que disse: “é simplesmente muito difícil produzir hidrogênio, armazená-lo e usá-lo em um carro. O Hidrogênio é um mecanismo para armazenamento de energia, não uma fonte”.
“A eletrólise é um processo energético extremamente ineficiente”, explicou. “Comparando a carregar uma bateria diretamente usando um painel solar, fazer a eletrólise da água, coletar o hidrogênio, descartar o oxigênio, comprimir ou liquefazer o hidrogênio, colocar em um carro e alimentar uma célula de combustível tem metade da eficiência. É terrível”, disse o executivo.
Sobre isso Trevor Milton, CEO da Nikola, argumenta: “Creio que a maioria das tecnologias leva 10 anos ou mais para ser transformada em produto”, disse em uma entrevista ao Observer no ano passado. “Embora os carros elétricos agora sejam mais populares, ainda há questões a ser resolvidas. É o mesmo com as células de combustível. Elas já estão na estrada, e sendo aprimoradas”.
Fonte: Engadget
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