Boa tarde, a Bolsa de Chicago dá sequência à alta com foco na demanda após novas anúncios de vendas e com clima seco em parte do Brasil e Argentina. O USDA reportou hoje a venda de 264.000 toneladas de soja 2020/21 para a China, 360.000 toneladas de soja 2020/21 e 120.000 toneladas de milho 2020/21 para destinos desconhecidos.


A produção semanal de etanol de milho caiu a 926 mil barris diários na semana encerrada no dia 11 de setembro, de 941 mil da semana anterior, segundo a Agência de Informação de Energia (EIA). Os estoques recuaram de 19,993 milhões para 19,798 milhões de barris, contra 23,238 milhões do mesmo período do ano passado.


O número de mortos em todo o mundo causados pelo novo coronavírus (COVID-19) subiu para 942.259 hoje, de 936.905 até ontem, com 29.940.411 casos confirmados. Desde ontem são quase 300.000 novos casos confirmados em todo o mundo. O número de recuperados da pneumonia causada pelo vírus chegou a 20.360.597 hoje, de 20.146.388 até ontem.


No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 4.421.686 hoje, de 4.384.860 até ontem, segundo o consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 134.174, de 133.217 até ontem. O número de pacientes recuperados somam 3.720.311, de 3.671.128 até ontem.


O dólar opera estável frente a outras moedas.


A construção de novas casas nos EUA recuaram 0,9% em agosto ante julho, para taxa sazonalmente ajustada de 1,47 milhão de unidades, segundo o Departamento de Comércio. Em relação a agosto de 2019 o recuo foi de 0,1%. As construções iniciadas recuaram 5,1% em agosto ante julho, para 1,416 milhões de unidades, e ficaram 2,8% acima de agosto de 2019.


Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA caíram 33.000 pedidos na semana encerrada no dia 12 de setembro, para taxa sazonalmente ajustada de 860.000 pedidos, segundo o Departamento de Trabalho. A média móvel de 4 semanas caiu 61.000 pedidos, a 912.000. A taxa de desemprego recuou 0,7% na semana encerrada no dia 5 de setembro, para 8,6%.


No Brasil o dólar opera com leve alta após as baixas recentes. Ontem a moeda recuou 0,96%, a R$5,2378. O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu ontem em sua 233ª reunião, por unanimidade, manter a taxa Selic em 2,00% ao ano. A decisão quebrou a sequência de nove cortes consecutivos na taxa. O Banco Central fez as seguintes observações: No cenário externo, a retomada da atividade nas principais economias, ainda que desigual entre setores, em conjunção com a moderação na volatilidade dos ativos financeiros, tem resultado em um ambiente relativamente mais favorável para economias emergentes. Contudo, há bastante incerteza sobre a evolução desse cenário, frente a uma possível redução dos estímulos governamentais e à própria evolução da pandemia da Covid-19; Em relação à atividade econômica brasileira, indicadores recentes sugerem uma recuperação parcial, similar à que ocorre em outras economias. Os setores mais diretamente afetados pelo distanciamento social permanecem deprimidos, apesar da recomposição da renda gerada pelos programas de governo. Prospectivamente, a incerteza sobre o ritmo de crescimento da economia permanece acima da usual, sobretudo para o período a partir do final deste ano, concomitantemente ao esperado arrefecimento dos efeitos dos auxílios emergenciais; O Comitê avalia que a inflação deve se elevar no curto prazo. Contribuem para esse movimento a alta temporária nos preços dos alimentos e a normalização parcial do preço de alguns serviços em um contexto de recuperação dos índices de mobilidade e do nível de atividade; O Copom entende que a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que, devido a questões prudenciais e de estabilidade financeira, o espaço remanescente para utilização da política monetária, se houver, deve ser pequeno; De forma a prover o estímulo monetário considerado adequado para o cumprimento da meta para a inflação, mas mantendo a cautela necessária por razões prudenciais, o Copom considera apropriado utilizar uma “prescrição futura” (isto é, um “forward guidance”) como um instrumento de política monetária adicional.”


As bolsas globais operam em baixa após decisões de política monetária nos EUA e Inglaterra.


Os futuros do petróleo seguem em alta. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados realizaram uma reunião online hoje para discutir a situação do setor e os cumprimentos do acordo de corte de produção em meio a pandemia do coronavírus. O grupo concordou em julho em cortar a produção em 7,7 milhões de barris por dia de agosto a dezembro em um esforço para sustentar os preços do petróleo limitando a oferta. O Iraque e outros países também prometeram reduzir suas cotas em setembro para compensar o excesso de produção no início do ano.


A inflação ao consumidor da zona do euro medido pelo índice de preços ao consumidor (CPI) recuou 0,4% em agosto ante julho e 0,2% na comparação anual, segundo a Eurostat. Os números vieram em linha com o esperado.


O Banco da Inglaterra (BoE) manteve hoje sua taxa básica de juros em 0,1% e deixou inalterado o tamanho de seu programa de compra de títulos em 745 bilhões de libras (US$966 bilhões). “Os dados econômicos domésticos recentes têm sido um pouco mais fortes do que o Comitê esperava na época do Relatório de agosto, embora, dados os riscos, não esteja claro o quão informativos eles são sobre como a economia se sairá mais adiante; O Comitê continuará monitorando a situação de perto e está pronto para ajustar a política monetária de acordo com suas atribuições. O Comitê manterá sob revisão a gama de ações que podem ser tomadas para cumprir seu objetivo.”, disse o banco.


No Brasil, tempo chuvoso no Norte amanhã.

Previsão de Precipitação Brasil, 24 horas, em milímetros.



Na Argentina, tempo estável amanhã.

Previsão de Precipitação Argentina, 24 horas, em milímetros.

Nos EUA, tempo estável no Meio-Oeste amanhã.

Previsão de Precipitação EUA, 24 horas, em polegadas.



Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Set

165

175

Out

165

175

Nov

170

180

Mar

58

70

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

23

27

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

400

500

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Set

77

82

Out

73

78

Nov

79

83

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Set

60

64

Out

61

65

Nov

64

69

INMETRO libera vendas de telhas que geram energia solar

Por Ademilson Ramos, Engenharia É


Telhas de concreto com tecnologia que produzem energia solar são aprovadas pelo INMETRO e já podem ser vendidas no Brasil. A Eternit, fabricante de materiais de construção é responsável pela tecnologia e prevê que sua comercialização tenha início somente a partir do segundo trimestre do próximo ano, 2021.

Para possibilitar a geração de energia solar, a fabricante inseriu pequenas placas fotovoltaicas na parte superior de suas telhas. Com 36,5 cm por 47,5 cm de tamanho a telha tem potência de 9,16 watts, o que se reflete em uma capacidade média de produzir 1,15kwh/mês. Exemplos: uma casa pequena precisaria de 150 telhas, o que geraria 172,5kwh/mês, que é a média de consumo de uma casa pequena no Brasil. Uma casa maior, com 600 telhas, geraria em torno de 690kwh/mês.

A empresa afirma que o sistema pode gerar retornos em um período de 3 a 5 anos.

Um grupo de clientes terá acesso antecipado à nova tecnologia. As telhas solares serão produzidas na fábrica da Tégula Solar, marca que pertence ao grupo, em Atibaia, interior de São Paulo.

https://www.youtube.com/watch?v=dy7GLV7eEmY&feature=emb_logo

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