Boa tarde, a Bolsa de Chicago opera entre ganhos e perdas com o mercado atento ao coronavírus.

O número de mortos causados pelo novo coronavírus (2019-nCoV) subiu para 362 hoje, de 213 até sexta-feira, com mais de 17.490 casos confirmados em 24 países e territórios, sendo 17.308 casos somente na China continental. Até sexta-feira haviam pouco mais de 9.775 casos confirmados. Novos dados mostram que 536 pessoas infectadas já se recuperaram da pneumonia causada pelo vírus. O coronavírus já supera o número de mortes causadas pela epidemia de Sars em 2002-2003, que provocou a morte de 349 pessoas na China continental.

https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6

O USDA reportou hoje a venda de 130.000 toneladas de soja 2019/20 para o Egito.

Os fundos foram majoritariamente vendedores de soja e derivados, e compradores de milho e trigo na CBOT na semana encerrada no dia 28, segundo o relatório de comprometimento de traders (COT): Soja (na semana: -37.219; posição total: -50.955); Milho (+38.327; -29.476); Trigo (+6.798; +48.469); Farelo de soja (-3.023; -39.719); Óleo de Soja (-4.522; +96.738).


A China reportou ontem o abate de mais de 17.800 frangos na província de Hunan por conta do surto de gripe aviária H5N1. Segundo governo chinês, não foram relatados casos de infeção humana pelo vírus H5N1. A gripe aviária H5N1 matou 455 pessoas em todo o mundo desde 2003, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A colheita de soja 2019/20 no Brasil atingiu 9% até quinta-feira, contra 19% do mesmo período do ano passado e em linha com a média dos últimos 5 anos, segundo a AgRural. Na semana o avanço foi de 5 pontos percentuais. A estimativa de produção segue em 123,9 milhões de toneladas, e deve ser revisada na primeira quinzena de fevereiro.

A colheita de soja 2019/20 no Mato Grosso atingiu 26,67% até sexta-feira, contra 37,38% do mesmo período de 2019 e 21,28% da média dos últimos 5 anos, segundo o IMEA.


O plantio de milho 2019/20 no Mato Grosso atingiu 21,98% até sexta-feira, contra 29,81% de 2019 e 19,34% da média.


O dólar opera em alta frente a outras moedas.


O setor industrial dos EUA medido pelo Índice de Gerentes de Compras (PMI) Industrial subiu a 50,9 em janeiro, de 47,8 em dezembro, segundo o Instituto de Gestão do Fornecimento (ISM). O resultado veio bem acima do esperado pelo mercado, que era de alta para 48,5.


No Brasil o dólar recua após recorde de fechamento no último pregão. Na sexta-feira a moeda subiu 0,65%, a R$ 4,2850, nova máxima histórica de fechamento. Na semana, o dólar acumulou alta de 2,42%. O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central se reúne nesta terça e quarta-feira para a decisão de política monetária do Brasil, com expectativa de corte na Selic em 0,25 ponto percentual, para novo piso histórico de 4,25%.


O Banco Central divulgou na manhã de hoje o boletim de mercado Focus, com expectativa de menor inflação e crescimento da economia para este ano. As instituições financeiras reduziram a expectativa para a inflação deste ano de 3,47% para 3,40% e reduziram a expectativa para o crescimento do PIB de 2,31% para 2,30%. O dólar deve encerrar o ano em R$4,10 e a meta da taxa Selic em 4,25% ao ano. Para 2021, a expectativa para a inflação segue em 3,75% com crescimento do PIB de 2,5%. O dólar deve encerrar o próximo ano em R$4,05 e a meta da Selic em 6%, redução de 0,25 ponto percentual em relação à semana anterior.


O setor industrial do Brasil medido pelo PMI do IHS Markit subiu a 51,0 em janeiro, de 50,2 em dezembro. Os novos pedidos para exportação recuaram pelo quinto mês seguido, enquanto o volume de produção aumentou.


As bolsas globais operam majoritariamente em baixa com aversão ao risco por coronavírus. Na China, o índice da Bolsa de Xangai recuou 7,72% e a Bolsa de Shenzhen recuou 8,41% na volta do feriado prolongado do Ano Novo Lunar.


Os futuros do petróleo seguem em baixa, com o WTI no menor nível desde janeiro de 2019. A demanda de petróleo na China caiu 20%, ou cerca de 3 milhões de barris por dia, com impacto causado pelo coronavírus, segundo pessoas com informações sobre o setor de energia do país.


No Brasil, tempo chuvoso em boa parte do país nesta semana.

Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.



Na Argentina, bons volumes de chuva nas regiões agrícolas nesta semana.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.


Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Fev

50

60

Mar

55

65

Abr

35

45

Mai

45

55

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Fev

-6

-2

Mar

-4

-1

Abr

-14

-10

Mai

-20

-16

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

260

330

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Fev

64

68

Mar

65

67

Abr

58

65

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Fev

67

73

Mar

67

75

Abr

63

68

Animação da Nasa remove os oceanos e revela pontes terrestres antigas

Guilherme Preta, editado por Matheus Luque, Olhar Digital

Vídeo mostra cordilheiras marinhas e caminhos usados na migração entre continentes

https://www.youtube.com/watch?v=-uOwv_Krqk8&feature=emb_logo

Cerca de três quintos da superfície da Terra é coberto por água. O líquido esconde diversas formações, incluindo a maior cordilheira do planeta e antigos caminhos que os humanos usaram para chegar em outros continentes. Mas como seria a aparência do planeta se todos seus oceanos fossem drenados repentinamente? Para mostrar isso, a Nasa criou uma animação que retira a água lentamente.

James O´Donoghue, ex-funcionário da agência e atualmente na Jaxa, agência espacial japonesa, fez algumas alterações no vídeo, reduzindo a velocidade e adicionando um rastreador de quanta água foi drenada. “Reduzi a velocidade do início, já que, surpreendentemente, há muita paisagem submarina revelada instantaneamente nas primeiras dezenas de metros”, explicou.

À medida que os oceanos perdem água, os primeiros pedaços de terra oculta que aparecem são as prateleiras continentais. Essas formações incluem algumas das pontes terrestres que os humanos atravessaram ao migrar de continente para continente. Dezenas de milhares de anos atrás era possível caminhar da Europa continental ao Reino Unido, da Sibéria ao Alasca e da Austrália às ilhas ao redor.

“Quando a última era glacial ocorreu, muita água do oceano estava congelada nos polos do planeta. É por isso que as pontes costumavam existir, e cada uma delas permitiu que os humanos migrassem”, afirmou O’Donoghue.

Com o nível do mar caindo entre 2 mil e 3 mil metros, é possível ver a maior cadeia de montanhas da Terra, com mais de 59 mil quilômetros de extensão. Apenas quando drenados 11 mil metros de profundidade é possível esvaziar completamente a Fossa das Marianas. Para o cientista, o esvaziamento revela “não apenas o fundo do oceano, mas também a história antiga da humanidade”.

Via: Business Insider

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