Boa tarde, a Bolsa de Chicago opera mista, com soja, óleo de soja e trigo em alta, milho e farelo de soja em baixa. O mercado começa a se posicionar para o relatório do USDA desta semana.


O número de mortos causados pelo novo coronavírus (COVID-19) subiu para 70.798 hoje, de 56.767 até sexta-feira, com 1.289.380 casos confirmados em 183 países e territórios. Desde sexta-feira são mais de 230.000 novos casos confirmados. O número de recuperados da pneumonia causada pelo vírus chegou a 270.372 hoje, de 223.697 até a última semana.


No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 11.516 hoje, de 9.216 até sexta-feira, segundo as secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 506, de 343 até sexta-feira.


O USDA divulga nesta quinta-feira (11) o relatório de oferta e demanda global agrícola (WASDE).

A Conab divulga, também na quinta-feira, o 7o Levantamento da Safra de Grãos 2019/20.

A colheita de soja 2019/20 no Brasil atingiu 83% até quinta-feira, praticamente em linha com a média dos últimos anos, segundo a AgRural. Na última semana a consultoria cortou a estimativa de produção desta safra de 124,3 milhões para 123,8 milhões de toneladas por conta das perdas no Rio Grande do Sul.

A colheita de soja 2019/20 no Mato Grosso está praticamente finalizada, com 99,83% colhido até sexta-feira, contra 99,77% do mesmo período do ano passado e 99,27% da média dos últimos 5 anos, segundo o IMEA.


Os fundos foram majoritariamente compradores de commodities na CBOT na semana encerrada no dia 31 de março, segundo o relatório de comprometimento de traders (COT). Na soja os fundos compraram 23.230 contratos, passando de 2.444 posições vendidas para 23.230 posições compradas. No milho os fundos reduziram as posições vendidas em 8.218 contratos, a 100.332 contratos. No trigo os fundos aumentaram as posições compradas em 18.301 contratos, a 35.971 contratos.


O dólar opera com leve alta frente a outras moedas.


No Brasil a moeda recua após novo recorde de fechamento no último pregão. Na sexta-feira a moeda subiu 1,18%, a R$5,3274, nova máxima histórica de fechamento. Na semana a moeda subiu 4,38%. O Banco Central divulgou na manhã de hoje o novo boletim de mercado Focus, com expectativa de menor inflação e maior retração da economia para este ano. As instituições financeiras reduziram a expectativa para a inflação deste ano de 2,94% para 2,72% e elevaram a expectativa para a retração da economia de 0,48% para 1,18%. O dólar deve encerrar o ano em R$4,50 e a meta da taxa Selic em 3,25%, redução de 0,25 ponto percentual em relação à semana anterior. Para 2021 a expectativa para a inflação caiu de 3,57% para 3,50% enquanto a expectativa para o crescimento do PIB permaneceu em 2,50%. O dólar deve encerrar o próximo ano em R$4,40 e a meta da Selic em 4,75%, redução de 0,25 ponto percentual em relação à semana anterior.


A inflação do Brasil medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,64% em março, após alta de 0,01% em fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o IGP-DI acumula alta de 1,75% no ano, e em 12 meses, alta de 7,01%.


As bolsas globais iniciam a semana com fortes altas após as perdas da última semana. No Brasil o Ibovespa sobe mais de 7%. Na sexta, a bolsa recuou 3,76%, aos 69.537 pontos.


Os futuros do petróleo iniciam a semana em baixa após alta de quase 50% na última semana.


No Brasil, tempo chuvoso em parte do país nesta semana.

Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.

Na Argentina, tempo predominantemente estável nesta semana.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.

Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

45

65

Jun

50

60

Jul

60

70

Ago

65

76

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

1

4

Jun

-3

0

Jul

-4

-1

Ago

-4

-1

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

0

40

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

57

63

Jun

55

61

Jul

58

63

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

53

61

Jun

50

57

Jul

55

62

Mais de 700 espécies diferentes de bactérias habitam nossa língua

Vinicius Szafran, editado por Liliane Nakagawa, Olhar Digital


Segundo biólogo celular da Universidade de Harvard, ‘elas são mais como um órgão do nosso corpo’; amostra foi coletada de 21 voluntários saudáveis

Muitas comunidades de bactérias fazem de suas moradias vários órgãos do corpo humano, dentre elas, a língua. Da mesma forma que cidades se organizam em áreas com diferentes tipos de comunidades e propósitos, essas microcomunidades se reúnem em nossas bocas, ao longo de um rio de células epiteliais.

As esféricas Streptococcus, amantes do oxigênio, ficam nas extremidades da “civilização” bacteriana, onde são mais expostas ao ar, enquanto as Actinomyces (vermelhas) em forma de bastão parecem evitar essa região, aglomerando-se mais perto do centro epitelial. Outras, como a Rothia (ciano), preferem ocupar áreas distantes desses dois perímetros.

“O que foi realmente uma surpresa foi ver como elas estavam organizadas. Isso nos diz muito sobre como elas estão trabalhando juntas”, disse no ano passado a ecologista microbiana Jessica Mark Welch, do Laboratório Biológico Marinho de Woods Hole, à Smithsonian Magazine.

Segundo ela, o anel externo de Estreptococos (em verde) parece criar uma zona de baixo oxigênio no interior da metrópole bacteriana, região que é ocupada por espécies que preferem condições anaeróbicas (sem a presença de ar).

As bactérias então excretam lares protetores feitos de lodo. Juntos, esses lares formam um biofilme próspero e densamente compactado em nossas línguas. “As bactérias se comportam de maneira diferente em um biofilme”, explicou Welch. “Há partes de seu metabolismo que elas só ativam em um biofilme e tendem a ser mais resistentes a antibióticos e mudanças no ambiente”.


O que vemos aqui é apenas uma fração das mais de 700 espécies diferentes de bactérias que vivem em nossas bocas. As comunidades presentes na língua são totalmente distintas daquelas encontradas em outras regiões da boca, como nos dentes.

A estrutura geral permaneceu constante nos estudos, ainda que os pesquisadores tenham encontrado espécies de bactérias diferentes entre as pessoas. “As bactérias na língua são muito mais do que apenas uma pilha aleatória. Elas são mais como um órgão do nosso corpo”, explicou Gary Borisy, biólogo celular da Universidade de Harvard.

As imagens revelam a presença de grandes grupos de bactérias redutoras de nitrato, como a Actinomyces e a Veillonella, indicando uma das funções desses órgãos. Esses organismos conseguem transformar nitrato, presente em alimentos verdes folhosos, em nitrito, uma etapa fundamental da criação de óxido nítrico.

Nosso corpo usa óxido nítrico para dilatar os vasos sanguíneos e controlar a pressão sanguínea, por exemplo, mas não somos capazes de fazer essa reação de nitrato sozinhos.

Borisy e seus colegas capturaram essas imagens usando uma técnica de fluorescência desenvolvida por eles, chamada CLASI-FISH, em amostras de raspagens de língua de 21 voluntários saudáveis. Os resultados mostraram 17 gêneros de bactérias comuns a 80% das pessoas.

Ao analisar a organização dessas bactérias, os pesquisadores podem aprender mais sobre suas interações, como funcionam e seus papéis em nossos corpos – sejam eles bons ou ruins. A pesquisa foi publicada no Cell Reports.

Via: Science Alert

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