Boa tarde, a Bolsa de Chicago segue em alta nos principais ativos com o bom volume de vendas agrícolas dos EUA para a China registrados durante a semana. O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, e o representante de comércio dos EUA, Robert Lighthizer, conversaram ontem por telefone com o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He sobre as questões econômicas e de saúde pública, segundo o governo de ambos os lados. Durante a teleconferência, os dois lados “concordaram que, apesar da atual emergência mundial da saúde, os dois países esperam cumprir suas obrigações nos termos do contrato em tempo hábil”, de acordo com o escritório do representante comercial dos EUA. Uma declaração do Ministério do Comércio da China também disse que os dois países estão trabalhando para implementar o que é descrito no acordo comercial.


Fundos compradores ontem estimados em 12.000 contratos de milho; 10.000 contratos de soja; 5.000 contratos de trigo; 3.000 contratos de óleo de soja.

O USDA reportou hoje a venda de 120.000 toneladas de soja 2019/20 para destinos desconhecidos.

O USDA divulga na próxima terça-feira (12) o relatório de oferta e demanda agrícola global (WASDE), com os primeiros números da safra 2020/21.

A Conab divulga, também na terça-feira, o 8º Levantamento da Safra de Grãos 2019/20.

A Associação Brasileira das Indústrias  de Óleos Vegetais (Abiove) elevou a estimativa de exportação de soja do Brasil deste ano para 77 milhões de toneladas, de 75,3 milhões da estimativa de abril e 74,1 milhões exportados em 2019. A estimativa de produção de soja desta safra foi mantida em 123,7 milhões de toneladas, contra 120,75 milhões da safra 2018/19.


A colheita de soja 2019/20 na Argentina atingiu 78,2%, registrando avanço semanal de 10 pontos percentuais, segundo a Bolsa de Cereales de Buenos Aires. No mesmo período do ano passado a colheita estava em 67,4%. Com produtividade média de 3,09 toneladas por hectare, a estimativa de produção segue em 49,5 milhões de toneladas.

A colheita de milho na Argentina atingiu 38,2%, contra 32,2% do mesmo período do ano passado. Na semana o avanço foi de apenas 1,5 ponto percentual. Com produtividade média de 9,21 toneladas por hectare, a estimativa de produção permanece em 50 milhões de toneladas.


O número de mortos causados pelo novo coronavírus (COVID-19) subiu para 270.404 hoje, de 264.602 até ontem, com 3.875.995 casos confirmados em 187 países e territórios. Desde ontem são mais de 90.000 novos casos confirmados em todo o mundo. O número de recuperados da pneumonia causada pelo vírus chegou a 1.296.175 hoje, de 1.254.744 até ontem.


No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 137.309 hoje, de 127.418 até ontem, segundo as secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 9.307, de 8.605 até ontem. O número de pacientes recuperados somam 55.350, de 51.370 até ontem.

O dólar opera em baixa frente a outras moedas realizando as altas da semana. O setor não-agrícola dos EUA cortou 20,5 milhões de empregos em abril, segundo o relatório de empregos Payroll do Departamento de Trabalho dos EUA. O número veio abaixo da expectativa média do mercado, que previa 22 milhões de cortes. A taxa de desemprego subiu de 4,4% em março para 14,7% em abril, também abaixo dos 16% esperados.


No Brasil o dólar recua após fechamento recorde na véspera. Ontem a moeda subiu 2,51%, a R$ 5,8459, nova máxima nominal de fechamento. O dólar turismo encerrou o dia acima dos R$6,05. A inflação oficial do Brasil medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve deflação de 0,31% em abril, registrando a menor variação mensal desde agosto de 1998 (-0,51%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o IPCA acumula alta de 0,22%, e nos últimos 12 meses, alta de 2,40%, abaixo dos 3,30% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis tiveram deflação em abril e o maior impacto negativo do mês, -0,54 ponto percentual (p.p.), veio do grupo Transportes (-2,66%). A queda no grupo dos Transportes (-2,66%) deve-se sobretudo ao recuo observado nos preços dos combustíveis (-9,59%), em particular da gasolina (-9,31%), que apresentou o maior impacto individual negativo no índice do mês (-0,47 p.p.). A segunda contribuição negativa mais intensa (-0,05 p.p.) veio dos Artigos de residência (-1,37%), cuja queda foi mais intensa que a registrada em março (-1,08%). No lado das altas, destaca-se o grupo Alimentação e bebidas (1,79%), que acelerou em relação a março, com impacto de 0,35 p.p. no IPCA de abril. Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,22% em Saúde e cuidados pessoais e a alta de 0,10% em Vestuário.


As bolsas globais operam em alta com alívio após conversa entre EUA e China.


Os futuros do petróleo seguem em alta com expectativa de retomada da demanda global.


No Brasil, tempo predominantemente estável até a próxima semana.

Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.

Na Argentina, tempo predominantemente estável até a próxima semana.

Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.


Nos EUA, tempo chuvoso em boa parte do país durante o fim de semana.

Previsão de Precipitação EUA, 72 horas, em polegadas.


Previsão de geada em parte do Meio-Oeste durante o fim de semana, podendo provocar danos em parte do milho e trigo emergido nos últimos dias.


Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

59

71

Jun

60

70

Jul

70

78

Ago

80

90

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

1

10

Jun

-1

3

Jul

-10

-5

Ago

-14

-9

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

-30

90

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

55

63

Jun

56

63

Jul

60

68

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Mai

45

52

Jun

44

51

Jul

44

50

Rússia quer pousar três espaçonaves na Lua até 2025

Rafael Rigues, Olhar Digital


Missões são uma continuação do programa de exploração lunar soviético, chamado Luna, que teve 24 missões entre 1954 e 1976.

Depois de um intervalo de 44 anos, a Rússia se prepara para voltar a explorar a Lua. Vladimir Kolmykov, diretor da Associação de Produção Científica Lavochkin, divisão da agência espacial russa (Roscosmos) responsável por robôs interplanetários, detalhou recentemente ao presidente Vladimir Putin o estado de três missões que estão em preparação.

Segundo Kolmykov, as missões serão uma continuação do programa soviético de exploração lunar, Luna, que durou de 1959 a 1976. A espaçonave que será usada na primeira missão, chamada Luna-25, está na fase de “montagem e primeiros testes”. O lançamento é estimado para 1º de outubro de 2021.

A Agência Espacial Europeia (ESA) está cooperando com a Roscosmos na missão, fornecendo uma câmera para a espaçonave e acesso a estações de rastreamento em solo. A Luna-25 carregará 30 quilos de instrumentos científicos, entre eles um braço robótico para coleta de amostras.


Foto da Lua feita pela espaçonave indiana Chandrayaan 2

Em 2024 a Luna-26 irá mapear a superfície lunar, e em 2025 a Luna-27 irá estudar o regolito lunar, camada de rochas que cobre a superfície da Lua. Se obtiver sucesso nestas três missões, a Roscosmos pode preparar mais duas: a Luna-28 iria coletar rochas da Lua e trazê-las de volta à Terra, e a Luna-29 poderia levar um rover para explorar o terreno.

A última missão soviética à Lua foi a Luna-24, em 1976, que retornou cerca de 170 gramas de amostras do solo lunar para a Terra. Até hoje, apenas três países conseguiram pousar na Lua: Estados Unidos, União Soviética e China. No ano passado, tentativas de Israel e da Índia terminaram em acidentes durante o pouso, com a perda das espaçonaves.

Fonte: Space.com

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