Boa tarde, a Bolsa de Chicago opera em alta nos principais ativos após as correções recentes e com foco na demanda. Ontem o USDA reportou a venda de 204.000 toneladas de milho 2020/21 para destinos desconhecidos e na sexta-feira foi reportada a venda de 121.500 toneladas de soja 2020/21 para destinos desconhecidos.
A colheita de soja 2020/21 nos EUA atingiu 87%, contra 71% do mesmo período de 2019 e 83% da média dos últimos 5 anos, segundo o USDA.
A colheita de milho 2020/21 dos EUA atingiu 82%, contra 49% de 2019 e 69% da média.
O plantio de soja 2020/21 no Brasil atingiu 35% até sexta-feira, contra 43,5% do mesmo período de 2019 e 38,9% da média para o período, segundo a Safras & Mercado. O Paraná é o estado mais adiantado, com 64% semeado, seguido pelo Mato Grosso com 52% e pelo Mato Grosso do Sul com 50%.
O plantio de soja 2020/21 no Mato Grosso atingiu 53,9%, contra 81,6% do mesmo período de 2019 e 68,18% da média dos últimos 5 anos, segundo o IMEA. O avanço semanal foi de 29,03 pontos percentuais.
O número de mortos em todo o mundo causados pelo novo coronavírus (COVID-19) subiu para 1.208.224 hoje, de 1.183.861 até sexta-feira, com 46.997.320 casos confirmados. Desde sexta-feira são mais de 1.700.000 novos casos confirmados em todo o mundo. O número de recuperados da pneumonia causada pelo vírus chegou a 31.422.868 hoje, de 30.380.635 até sexta-feira.
No Brasil, o número de casos de COVID-19 subiu para 5.554.206 hoje, de 5.496.402 até sexta-feira, segundo o consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O número de mortos chegou a 160.272, de 159.033 até sexta-feira. O número de pacientes recuperados somam 4.966.403, de 4.954.159 até sexta-feira.
O dólar opera em baixa frente a outras moedas em dia de eleição nos EUA. Quase 100 milhões de votos já foram enviados por meio de votação antecipada em pessoa e cédulas pelo correio. Outros milhões devem ir às urnas, que começarão a fechar às 21 horas (horário de Brasília).
No Brasil a moeda recua acompanhando o exterior. Na sexta-feira a moeda caiu 0,49%, a R$5,7379, acumulando alta de 2,13% em outubro. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,65% em outubro, após alta de 0,82% em setembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Os preços de Alimentação recuou para 1,69% em outubro, de 1,81% em setembro. Os preços de Habitação subiram 0,28%, após alta de 0,48% em setembro, e os preços de Educação subiram 1,81%, após alta de 3,19% no mês anterior. No ano o IPC-S acumula alta de 3,09% e em 12 meses avança 4,38%. O setor industrial do Brasil medido pelo índice de gerentes de compras (PMI) subiu para 66,7 em outubro, ante recorde anterior de 64,9 em setembro, segundo o IHS Markit. “As taxas de expansão mensais para a produção, novos pedidos, exportações e empregos atingiram níveis recordes ou quase, indicando que o setor continuou a se recuperar das contrações historicamente severas acarretadas pelo surto da Covid-19 no início deste ano”, afirmou a diretora econômica do IHS Markit, Pollyanna De Lima. O Banco Central divulgou hoje o novo boletim de mercado Focus, com expectativa de maior inflação para este ano. As instituições financeiras elevaram a expectativa para a inflação deste ano de 2,99% para 3,02%, enquanto mantiveram a expectativa para a retração da economia em 4,81%. O dólar deve encerrar o ano em R$5,45 e a meta da Selic em 2% ao ano. Para 2021 a expectativa para a inflação está em 3,11% e para o crescimento do PIB em 3,34%. O dólar deve encerrar o próximo ano em R$5,20 e a Selic em 2,75%.
As bolsas globais operam majoritariamente em alta recuperando parte das baixas recentes enquanto aguardam o resultado das eleições nos EUA.
Os futuros do petróleo sobem recuperando parte das baixas recentes.
No Brasil, tempo chuvoso no Centro-Norte nesta semana.
Previsão de Precipitação Brasil, 7 dias, em milímetros.
Na Argentina, tempo predominantemente estável nesta semana.
Previsão de Precipitação Argentina, 7 dias, em milímetros.
Nos EUA, tempo predominantemente estável no Meio-Oeste nesta semana.
Previsão de Precipitação EUA, 5 dias, em polegadas.
Prêmios *referente ao dia anterior
Paranaguá
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Nov |
240 |
250 |
Fev |
120 |
130 |
Mar |
90 |
100 |
Abr |
90 |
100 |
FARELO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
26 |
28 |
ÓLEO DE SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Spot |
600 |
650 |
Golfo do México – EUA
SOJA |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Nov |
91 |
95 |
Dez |
91 |
95 |
Jan |
89 |
93 |
MILHO |
COMPRADOR |
VENDEDOR |
Nov |
85 |
90 |
Dez |
79 |
83 |
Jan |
79 |
83 |
Do espaço, astronauta vota nas eleições presidenciais dos EUA
Kathleen Rubins usou uma urna espacial para exercer sua cidadania; voto no espaço é possível graças a uma lei aprovada pelo Congresso Nacional dos Estados Unidos, em 1997
Da Redação, editado por Fabiana Rolfini, Olhar Digital
Estão marcadas para terça-feira (3), as eleições dos Estados Unidos para definir quem será o próximo presidente do país. Diferente do Brasil, onde os eleitores votam em único dia, os americanos podem votar antes do dia eleitoral, em um movimento conhecido como voto antecipado.
E foi assim que a astronauta Kathleen Rubins exerceu sua cidadania, direto do espaço. A mais de 400 quilômetros da Terra, Kate usou uma urna espacial para realizar o feito. No twitter da Nasa, ela publicou uma foto e legendou: “Eu votei hoje”.
Na imagem, a astronauta está em uma ambiente de gravidade zero, portanto, flutuante. Atrás dela, há um compartimento com um papel colado escrito “ISS voting booth” (cabine de votação da Estação Espacial Internacional, em português).
Para ela, que entrou na Nasa em 2009, aos 31 anos, é um privilégio participar do processo eleitoral, ainda mais de uma forma tão diferente. “Consideramos uma honra poder votar do espaço”, comentou ela em um vídeo que fez antes de decolar para a missão espacial, há duas semanas.
Voto no espaço
Esta não é a primeira vez que Kate vota do espaço. Nas eleições anteriores, em 2016, a astronauta também estava em missão.
“Se podemos fazê-lo no espaço, acho que também podemos fazer na Terra”, disse ela, na intenção de incentivar a população americana a ir às urnas.
O voto no espaço é possível graças a uma lei aprovada pelo Congresso Nacional dos Estados Unidos, em 1997. Assinada pelo presidente George W. Bush, a legislação criou uma estrutura segura para que os astronautas pudessem participar do processo eleitoral via e-mail.
A cabine de votação do espaço é registrada no condado de Harris, no Texas, local onde fica o Centro Espacial Lyndon B. Johnson. Essa filial da Nasa começou a ser construída em 1961, ficou pronta em 1965 e, desde então, é por ela que são controladas todas as missões espaciais tripuladas.
Via: Uol
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