Boa tarde, a Bolsa de Chicago segue em alta com otimismo sobre guerra comercial. Após ser questionado pelo presidente Donald Trump sobre a decisão de seus principais negociadores comerciais de pedir às autoridades chinesas que adiassem uma viagem planejada para as regiões agrícolas dos EUA após as negociações comerciais na semana passada, dizendo que ele queria que a China comprasse mais produtos agrícolas americanos, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, respondeu ontem dizendo que: “É um sinal de bom gesto que eles estão de volta à mesa comprando agricultura. Acabamos de decidir que o momento da viagem não era necessariamente o momento perfeito, então eles o remarcarão depois das nossas reuniões comerciais”.


O USDA reportou ontem a venda de 200.000 toneladas de milho 2019/20 para o México.

A colheita de milho nos EUA atingiu 7%, contra 15% do mesmo período do ano passado e 11% da média dos últimos 5 anos, segundo o USDA. As condições das lavouras tiveram melhora de 2 pontos percentuais, para 57% bom/excelente, contra 69% do mesmo período do ano passado. A perda de folhas nas lavouras de soja atingiu 34%, contra 68% de 2018 e 59% da média. As lavouras de soja dos EUA permaneceram com 54% em condições boas/excelentes, contra 68% do mesmo período do ano passado.


A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 968 milhões na terceira semana de setembro de 2019, resultado de exportações no valor de US$ 4,422 bilhões e importações de US$ 3,454 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 14,097 bilhões e as importações, US$ 12,101 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,996 bilhão. No ano, as exportações totalizam US$ 162,736 bilhões e as importações, US$ 129,197 bilhões, com saldo positivo de US$ 33,540 bilhões.


As exportações brasileiras de soja somam 3,23 milhões de toneladas em setembro, até a terceira semana, contra 5,32 milhões de todo o mês de agosto e 4,56 milhões de todo o mês de setembro de 2018. As exportações de milho somam 4,76 milhões de toneladas, contra 7,64 milhões de agosto e 3,36 milhões de setembro de 2018.


O dólar opera em baixa frente a outras moedas.


No Brasil, a moeda opera em alta. A votação da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado foi adiada para a próxima terça-feira (1º) após acordo entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e líderes partidários. A votação em plenário deve ficar para o dia 2 de outubro. Segundo Alcolumbre, a mudança não altera a previsão de se concluir a votação da reforma até o dia 10 de outubro. O Banco Central divulgou na manhã de hoje a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que reduziu a Selic em 0,5 ponto percentual, para 5,5% ao ano, mínima histórica. O BC destacou que após expansão “acima do esperado” no segundo trimestre, o PIB deve apresentar “ligeiro crescimento” no terceiro trimestre. O BC projeta também inflação abaixo da meta para este e próximo ano, sinalizando novo corte de juros na próximas reuniões. Ontem a moeda subiu 0,43%, a R$4,1714.


A prévia da inflação oficial do Brasil medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,09% em setembro, após alta de 0,08% em agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,60% e, em 12 meses, de 3,22%, o mesmo resultado registrado nos 12 meses imediatamente anteriores.


As bolsas globais operam majoritariamente em baixa puxada pelas ações ligadas à mineração e petróleo com o recuo nas cotações internacionais.


No Brasil o Ibovespa recua acompanhando o exterior. Ontme o Ibovespa caiu 0,17%, aos 104.637 pontos.


Os futuros do petróleo recuam com notícias de que a produção de petróelo na Arábia Saudita foi recuperada em 75% e que o fluxo total deve ser restaurado até a próxima semana.


No Brasil, tempo chuvoso em parte do Sul, Sudeste e Centro-Oeste amanhã.

Previsão de Precipitação Brasil, 24 horas, em milímetros.




Na Argentina, tempo estável amanhã

Previsão de Precipitação Argentina, 24 horas, em milímetros.


Nos EUA, tempo predominantemente estável no Meio-Oeste amanhã.

Previsão de Precipitação EUA, 24 horas, em polegadas.



Prêmios *referente ao dia anterior

Paranaguá

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Out

83

92

Nov

85

96

Fev

40

49

Mar

43

53

FARELO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Out

-26

-23

Nov

-26

-23

Dez

-23

-21

Fev

-23

-21

ÓLEO DE SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Spot

110

200

Golfo do México – EUA

SOJA

COMPRADOR

VENDEDOR

Out

49

54

Nov

41

48

Dez

42

47

MILHO

COMPRADOR

VENDEDOR

Out

51

61

Nov

50

58

Dez

53

59

Este é o carro elétrico mais eficiente do mundo

Por Any Karolyne Galdino, Engenharia É


O Aptera, que mais parece um avião sem asas, se conseguir o financiamento que procura, poderá ser o carro elétrico mais eficiente do mundo. O veículo tem uma autosuficiência de 1600 quilômetros.

Esta não é a primeira nem a segunda tentativa da Aptera em lançar um carro futurista movido a eletricidade. Pela terceira vez, e após ter falido em 2011, a Aptera prepara um novo veículo elétrico com uma eficiência nunca antes vista de 1600 quilômetros, com uma gama de baterias de 40 a 100kWh. Feita a conversão para combustível, isto equivale a algo como 0,7 litros por 100 quilômetros.

A ideia inicial surgiu há dez anos atrás: um carro com um autonomia de 160 quilômetros por apenas uns meros cêntimos de eletricidade. O projeto passou para protótipo, mas acabou por não ter o sucesso desejado e nunca entrou no mercado. Agora, promete uma autonomia dez vezes maior do que o primeiro protótipo de há uma década.

Atualmente, o carro elétrico mais eficiente (600km) nem tem metade da autonomia daquilo que o Aptera promete. A empresa está agora a angariar fundos para lançar um novo modelo em 2022. A aerodinâmica é uma das principais características do carro, que conta apenas com três rodas e dois lugares para passageiros.

“O que me surpreende é que nenhuma empresa aceitou o desafio: quão eficiente pode um carro ser?”, questionou o cofundador da Aptera Chris Anthony, numa entrevista ao site IEEE Spectrum.

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